Neste sábado (29), o Flamengo visitou o Atlético-MG pela 17ª rodada do Brasileirão. Aquela que deveria ter sido uma noite tranquila e de comemoração pela virada, terminou na delegacia. Isso porque, após o término da vitória por 2 a 1 sobre o Galo, o preparador físico do Flamengo supostamente teria agredido Pedro no vestiário.
Pablo Fernández, que já havia sem envolvido em um incidente de violência nos tempos de Olympique de Marselha (FRA), teria dado um soco no rosto do atacante Pedro e instaurado o caos na Gávea. Antes da folga de domingo (30), a delegação precisou esperar o camisa 9 registrar um Boletim de Ocorrência e realizar exames em BH.
Dessa forma, como o presidente do Flamengo tinha uma viagem marcada justamente para o mesmo horário do acontecimento, o Rubro-Negro ainda não se pronunciou sobre o caso. A expectativa é que haja um comunicado hoje à noite, mas a condução do caso não vem sendo algo visto como positivo. Inclusive, no início da tarde, Galvão Bueno fez a seguinte postagem em seu Instagram:
“Inadmissível o que aconteceu no Flamengo. Um preparador físico agride um ídolo, um jogador de seleção. A demissão tinha que ter sido imediata. Mais: tem que significar o fim da linha para Sampaoli. Não há mais clima para ele. Perdeu o vestiário. Não tem mais o respeito dos jogadores”, publicou. É válido frisar que o narrador é flamenguista e figura importantíssima na comunicação do país.
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Por fim, embora tenha uma partida de mata-mata de Libertadores decisiva contra o Olimpia (PAR) pela frente, o fato do jogo ser na quinta-feira (3) dá mais tempo à cúpula rubro-negra. No entanto, mesmo que a opção pela manutenção do trabalho, claramente o ambiente já foi afetado.
