A torcida do Flamengo iniciou a semana com alguns sinais de alerta ligados. Com a bola rolando, o empate diante do América, no Maracanã, não pegou bem com a Nação. O 1 a 1 em pleno Maracanã virou alvo de críticas nas redes sociais às vésperas da semifinal na Copa do Brasil. Enquanto isso, longe das quatro linhas, a preocupação dos adeptos é quanto ao mercado, principalmente sobre a demora para anunciar alguns nomes.
![Photo by Laurence Griffiths/Getty Images – Flamengo busca ‘novos’ Salah e Mané](https://ds-images.bolavip.com/news/image?src=https%3A%2F%2Fimages.bolavip.com%2Fwebp%2Fbr%2Ffull%2FBBR_20230725_BBR_71914_GettyImages-944391554-scaled-e1690304829247.webp&width=490&height=275)
Se os casos de De La Cruz, Wendel e Claudinho já foram tratados como próximos de um acerto no passado, muita coisa mudou nas últimas semanas. O uruguaio passou a atrair o interesse da Itália, o meia ex-Red Bull Bragantino ficou mais caro e o volante é uma incógnita após atrasar o retorno à Rússia. Em meio a tantas incertezas, o departamento de futebol encontrou um mecanismo para trazer jovens craques africanos.
Flamengo vai seguir projeto ousado
Em reportagem do Uol publicada nesta terça-feira (25), pessoas de dentro do Flamengo confirmaram que vão seguir buscando promessas do continente africano. Ao encontrar o nigeriano Elijah Shola Ogundana, 18, o Rubro-Negro entendeu que mercado da região pode render futuros craques ao time carioca. A Europa vem realizando esse movimento em massa nos últimos dez anos, o que revelou estrelas como Salah e Mané. Não por acaso, Egito e Senegal são países visitados por profissionais do Mais Querido.
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Flamengo busca beber da mesma fonte de times europeus
Na matéria de Igor Siqueira, o observador contratado pelo Flamengo explicou como o trabalho interessa ao futuro do Clube Carioca. Lucien Souza falou que: “Para a gente, é uma novidade, um mercado que precisamos conhecer melhor. Mas pela grandeza, não podemos nos fechar. Grandes europeus têm africanos performando em altíssimo nível, por que o Flamengo não?”