Mais um capítulo da novela Hugo Souza
Flamengo rejeitou banco apresentado pelo Corinthians como fiador pela compra de Hugo Souza e adia desfecho. Com isso, o goleiro continua sendo veiculado ao Mengo e não teve a compra concretizado.
É a segunda garantia apresentada pelo Timão que o Rubro-Negro recusa. A novela envolvendo Corinthians e Flamengo pela compra de Hugo Souza deve continuar por mais algumas semanas.
De acordo com Vinícius Cascone, diretor jurídico do Timão, o clube carioca rejeitou o banco apresentado como fiador pelo clube e tem causado problemas em relação à compra. Existe um incômodo com a conduta. Em entrevista no Tabelando, programa da grade do Meu Timão, o dirigente contou tudo.
Veja o que ele disse ao Meu Timão
“O Corinthians ofereceu a garantia de um banco, o Flamengo não aceitou. Eu fiz um telefonema ontem para o Flamengo e (o representante do Flamengo) falou que eles não iam aceitar essa garantia também”, iniciou o cartola.
“Então o Corinthians vai tomar suas providências definitivas na próxima semana, no meio dessa turbulência do processo de impeachment, para trazer o Hugo de forma definitiva para o Corinthians. A torcida pode ficar tranquila que isso vai acontecer”, disse o diretor jurídico do Timão.
Ainda existe calma e tranquilidade em relação à compra
Vinícius Cascone ressaltou o discurso de Fabinho Soldado, que colocou o dia 30 de novembro como prazo final para que o goleiro chegue de forma definitiva ao clube alvinegro. A opção de compra já foi exercida como atesta o contrato.
“O Corinthians tem até o dia 30. Já fez a opção de compra, então 10 de outubro a gente fez a opção. Primeiro dia da janela que tinha de intervalo, de 10 de outubro a 30 de novembro. Fez a opção, e até o dia 30 de novembro estará resolvendo essa questão de forma definitiva, do pagamento parcelado com garantia ou só o pagamento à vista”, comentou o diretor.
O acordo de empréstimo junto ao Flamengo prevê que o Corinthians possa comprar 50% dos direitos econômicos de Hugo Souza por 800 mil euros (por volta de R$ 4,9 milhões na cotação atual) em quatro parcelas de 200 mil euros.
