Cuéllar no Corinthians
Por mais difícil que seja a negociação, o Corinthians nunca esteve tão confiante na contratação de Gustavo Cuéllar. O portal GOAL trouxe informações quentes há pouco que aproximam ainda mais o colombiano do Timão.
De acordo com matéria assinada pelo jornalista Thiago Fernandes, o próprio Cuéllar negocia a rescisão com o Al-Shabab, da Arábia Saudita, onde tem vínculo vigente até 30 de junho de 2026. O meio-campista já teria aceitado a chance de voltar ao futebol brasileiro.
Cuéllar defendeu o Flamengo por três temporadas na última década antes de rumar para o futebol árabe. Após conquistar títulos no Oriente e fazer o popular “pé de meia”, o volante entende que pode render ainda mais como protagonista no Timão.
O mais importante: Cuéllar quer o SCCP
“Ele quer a rescisão para defender as cores do Corinthians”, comprova Fernandes em sua apuração. As tratativas são conduzidas pelo empresário do jogador, Bruno Paiva, da OTB Sports. É ele quem discute a situação com o clube da Arábia Saudita e também aprova a transferência.
De acordo com o setorista Samir Carvalho, o Corinthians ofereceu ao staff de Cuéllar o salário de R$ 2,5 milhões por mês, incluindo luvas, vencimentos e direitos de imagem. Paiva já deu o sinal positivo em nome do colombiano.
Corinthians deve investir R$ 2,5 milhões/mês em Cuéllar?
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2032 PESSOAS JÁ VOTARAM
Se conseguir a rescisão e assinar com o Timão, Cuéllar se tornaria o atleta mais bem pago do futebol brasileiro. Hoje, quem está neste patamar é Dudu, do Palmeiras, que tira em torno de R$ 2,2 milhões aproximadamente por mês.
Cuéllar discute rescisão com árabes
Por estar disposto a abrir o cofre mensalmente ao volante, o Corinthians não quer pagar nenhum tipo de compensação ao Al-Shabab. Por isso, o colombiano faz questão de conversar com os sauditas em busca de uma quebra de acordo antes do tempo.
Acertado com Cuéllar, o Corinthians já enviou um contrato timbrado válido por três temporadas, ou seja, até 2027. O atleta foi aprovado pelo técnico Ramón Díaz, com quem trabalhou no Al-Hilal, do mesmo país do Oriente Médio.