O contrato de Jô com o Corinthians chegou ao fim nesta semana. Depois de ser flagradoem um pagodeenquanto o time perdia para o Cuiabá em duelo contra válido pelo Campeonato Brasileiro e faltar a um treino, ambos decidiram pelo encerramento do vínculo. Em entrevista paraà Rádio 365, o atacante falou sobre a sua saída do Timão.
Jô abriu mão dossalários que tinha a receber nos próximos 18 meses e revelou que se sentiumassacrado após o ocorrido e a proporção que tomou o vídeo divulgado:”O que foi acordado, e a diretoria está ciente, é que o que tem para trás tem que ser pago. Eu abri mão do que tem para frente. Faltavam 18 meses de salário. Fizemos uma rescisão amigável e por respeito à instituiçãoCorinthianse a todos os profissionais. Abri mão por uma rescisão amigável.”
“Se tivesse ganho, será que seria massacrado? Fico triste porque não é só comigo que acontece isso. O mundo tem muitos juízes. Parece que só aquela pessoa fez coisa de errado. Ninguém nunca foi no pagode. Após cumprir meu trabalho, fazer o tratamento da lesão, eu tenho que fazer aquilo que a internet fala, que alguém quer”, falou.
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E completou: “Sou corintiano, sempre me dediquei ao máximo, mas tenho minha vida pessoal. Não deixei de fazer meu trabalho, não menosprezei a instituiçãoCorinthians. Fiquei triste, sim. (…) No futebol, nem tudo é da maneira que queremos. Às vezes saímos do clube com títulos, outras da maneira que foi.”
Finalizou: “Eu decidi também. Fui homem, fui franco, conversei com o Duilio (Monteiro Alves, presidente doCorinthians), e a situação foi decidida. Sigo minha vida tranquilo. Torço muito peloCorinthians, tenho uma gratidão imensa. Infelizmente, hoje no mundo existem alguns juízes que colocam coisas no caminho, mas a gente passa por esse obstáculo, e a vida segue.”
O atacante, que estava lesionado, ainda falou sobre a filmagem enquanto estavatocando pagode durante o jogo doCorinthians: “A pessoa ter a cara de pau de colocar o vídeo, a pessoa filmar o jogo e me filmar como se fosse um crime… Eu decidi fazer isso, com muita dor no coração, claro, por respeito aos jogadores e à comissão. E eu seguir minha vida em outro lugar. Para também, como a diretoria colocou na nota, não deixar uma situação talvez insuportável. Decidi seguir minha vida com tranquilidade.”, explicou.
E finalizou: “O que foi acordado, e a diretoria está ciente, é que o que tem para trás tem que ser pago. Eu abri mão do que tem para frente. Faltavam 18 meses de salário. Fizemos uma rescisão amigável e por respeito à instituiçãoCorinthianse atodos os profissionais. Abri mão por uma rescisão amigável.”
