Falta pouco para a Copa do Mundo Feminina e a expectativa entre as jogadoras deve começar a aumentar. Uma das atletas que vivem essa expectativa de entrara na lista de convocadas é a goleira Gani Barbieri. Apesar do desejo de ser convocada para o Mundial que será disputado em julho, a arqueira reconhece que a disputa está acirrada.

Thais Magalhães/CBF
© Lucas Figueiredo/CBFThais Magalhães/CBF

“Eu estou com os pés no chão, treinando bastante, tentando dar o meu máximo tanto nos jogos como nos treinos. Claro que a gente sonha, a gente espera que uma convocação venha, mas sempre com os pés no chão, pois minhas concorrentes são muito fortes”, revelou a goleira do Internacional em entrevista ao Joga Junto, do Uol Esporte.

Gabi Barbieri recordou como foi acolhida pelas demais jogadoras em sua primeira convocação para a Seleção Brasileira. “Na primeira convocação que fui, eu me senti em casa, as meninas me acolheram super bem. Acho que é questão de entrosamento, de ser bem recebida e aceitar isso, até porque eu sou mais nova que todas que estão lá dentro, mas me senti confortável e sei que qualquer problema qualquer dúvida sobre modelo de jogo, eu posso perguntar que elas vão me ajudar”.

Thais Magalhães/CBF

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A arqueira recordou também quando seu talento vem de família já que é filha de goleiros. “Vem de sangue. Meu pai foi goleiro, minha mãe foi goleira. Insistiram para que eu e meu irmão não fossemos goleiro, mas não teve jeito, os dois optaram pela posição. Meu irmão no futsal e eu no campo.”, lembrou.