Derrota do Brasil é encarada como “aula” por Ancelotti
Nesta terça-feira (14), a Seleção Brasileira encarou o Japão, no último amistoso da penúltima Data FIFA do ano e perdeu por 3 a 2 para os donos da casa. Embora tenha saído na frente a aberto a vantagem de dois gols, o time de Ancelotti foi surpreendido com a virada japonesa.

- Dunga confia em mística para o Brasil ser campeão mundial
- Ancelotti mantém dúvida sobre Neymar na Copa e reforça exigência
O Brasil abriu o placar com gol de Paulo Henrique, após uma linda assistência de Bruno Guimarães. Martinelli ampliou, deixando no ar a sensação de que a equipe canarinho tinha tudo para mais uma goleada.
Mas, o time parou e, no segundo tempo, veio a reação do selecionado oriental. Vale lembrar, que o Japão conseguiu construir a sua vitória, com falhas bizarras de Fabrício Bruno, zagueirão que iniciou a partida como titular.
A virada do Japão aconteceu em cobrança de escanteio, quando a defesa brasileira não conseguiu afastar a bola. O goleiro Hugo Souza, do Corinthians, tentou espalmar, mas a bola acabou entrando, selando a derrota da Seleção no amistoso. Após a partida, o técnico Carlo Ancelotti abordou a desastrosa atuação da Seleção Brasileira, em Tóquio.
O que disse Ancelotti sobre a derrota?
“Não está tudo bem, não. Quando a equipe perde, estamos incomodados, isso é normal. Todo mundo está incomodado. Não gosto de perder, nem os jogadores. Temos que aprender com essa derrota, como sempre no futebol”, iniciou o treinador.

Vini Jr. em ação no duelo contra o Japão – FOTO: @RAFAELRIBEIRORIO I CBF
Ancelotti fez questão de ressaltar que o Brasil vive um momento de experimentação: “Falamos ontem que essa e a próxima data Fifa são períodos de teste, vamos seguir fazendo testes na data Fifa de novembro. Isso não muda a nossa ideia do que fazer. Foi uma boa aula nesta noite, há coisas que precisamos aprender no jogo de hoje, sobretudo no segundo tempo”.
Carleto pediu equilíbrio

Veja também
Japão esteve perto de salvar a Seleção Brasileira nas últimas duas eliminações de Copa do Mundo; entenda
“Acho que temos que ter equilíbrio no que fazer. Equipe jogou muito bem contra a Coreia, jogou bem na primeira parte (contra o Japão) e jogou mal na segunda parte. É um processo, e na Copa do Mundo temos que ter equilíbrio. Com o jogo de hoje temos que aprender com os erros na segunda parte. O maior erro do time foi não ter boa reação depois do primeiro gol”, concluiu.








