A ampliação do Morumbis
O São Paulo já começou as conversas para o fim do projeto para a reforma do Morumbis. O clube pretende finalizar a primeira etapa até o início de novembro deste ano.
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No entanto, ainda existem muitas lacunas em aberto, o que dificulta a finalização do projeto. Para fechar a reforma, o São Paulo, que recebeu um pedido de Lucas Moura, conta com a parceria da construtora WTorre.
As duas partes seguem discutindo sobre o formato da parceria. Tudo começou no final do ano passado. Vale destacar que algumas definições já foram tomadas até agora.
O que mudará no estádio
De acordo com informações o GE, ainda não existe uma previsão em relação ao custo da obra. Por isso, a construtora e o São Paulo, que irritou a torcida, discutem o melhor modelo de negócio e o prazo da parceria.
Além disso, o clube também debate sobre como será realizada a reforma. Existem duas possibilidades: em parte ou fechar o Morumbis de forma integral.
Se a segunda opção for acordada com a construtora, o São Paulo, que empatou com o Nacional, sofrerá uma mudança drástica. Afinal, o clube terá que se deslocar em partidas que for o mandante.
Não investirá dinheiro
O GE também informou que o São Paulo, que teve críticas a Luciano, não investirá dinheiro no projeto, mas continuará com poder de decisão sobre o uso. O gramado sintético também foi vetado, enquanto a ampliação será superior a 66 mil pessoas.
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“Não teremos gramado sintético, isso é um fator importante por que afeta a questão da cobertura, a grama precisa tomar sol, isso impacta também nos custos”, garantiu Eduardo Toni, diretor de marketing, ao GE.
“A gente pretende ampliar o estádio, até porque vamos oferecer muito mais camarotes do que temos hoje. Há uma demanda gigante por camarotes, eu tenho tranquilamente 30 empresas aguardando. […] O número, se vai ser 80 (mil), 85 (mil), depende de uma série de fatores, da cobertura”, finalizou ele.