Situação caótica
O São Paulo está vivendo um dos momentos mais complicados de sua história. Além de não ter se classificado para a Libertadores, o Tricolor vê em seus bastidores algumas situações complicadas.

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A terça-feira (16) começou com uma notícia preocupante, e o ‘mounjaro’, injeção usada para aplicar nos atletas para melhorar a performance, não tinha a regulamentação necessária.
Além disso, no Morumbis, a situação ficou caótica após uma forte chuva, que causou um enorme vazamento nas dependências do estádio, o que poderia ter prejudicado alguns equipamentos.
De olho no Mercado
O São Paulo, por outro lado, também está pensando no Mercado da Bola. A equipe de Hernán Crespo precisa de reposições, e Jemmes, do Mirassol, pintou como possibilidade.
O zagueiro é desejo da diretoria, porém, o Mirassol deixou bastante claro que só irá liberar o atleta no caso de uma ‘garantia real’ vindo por parte do São Paulo, relembrando o caso de Luiz Araújo.

Luiz Araújo, jogador do Flamengo, durante a partida contra o Sport na Arena de Pernambuco, pelo Campeonato Brasileiro A 2025. Foto: Marlon Costa/AGIF
“Para vender (Jemmes) para o São Paulo teria que ter alguma garantia real. É um clube fantástico e maravilhoso. O presidente (Júlio Casares) me ligou na sexta-feira: ‘Precisamos fazer uma parceria’.”, disse Juninho Antunes.
O que aconteceu com Luiz Araújo
O atual atleta do Flamengo tinha uma porcentagem pertencente ao Mirassol e, na época em que foi vendido para o Lille, da França, o clube do interior afirma ter sido ‘passado para trás’ pela antiga diretoria do SPFC.

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“O São Paulo não foi leal com a gente na venda do Luiz Araújo. Nós tínhamos 30% da negociação e tivemos que aceitar 20%. Eu falava naquele momento para o Alexandre Pássaro, que era o diretor do São Paulo: ‘Alexandre, paga a gente os 30%, a gente vai trazer outro Luiz Araújo para vocês. Esse dinheiro vai ser feito um CT’. Mas o presidente do São Paulo, o Leco, na época, não quis aceitar.“, disse.








