Saiu um, chegou outro:
Depois de algumas negociações, o Santos confirmou de forma oficial a chegada de Cléber Xavier como seu novo treinador, esperando que uma reação comece o quanto antes no Brasileirão Betano, para sair do Z-4.

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Porém, se não bastasse a preocupação com o que precisa ocorrer dentro de campo, outra situação pode causar um prejuízo gigantesco ao Peixe, envolvendo diretamente seu ex-treinador, que foi demitido recentemente.
Mais uma problema ao Santos:
Segundo apuração do portal Diário do Peixe, Pedro Caixinha e seu estafe não assinaram a rescisão de contrato, ameaçando, inclusive, acionar a Justiça caso o time da Vila Belmiro não realize o pagamento integral da multa.
O prazo para quitação é dia 2 de maio, ou seja, daqui exatamente 2 dias, sendo que o valor da rescisão gira em torno de 3 milhões de euros, ou seja, quase R$ 20 milhões, o que gera uma preocupação nos bastidores.
Visando resolver essa situação, Marcelo Teixeira abriu negociações em busca de tentar negociar o pagamento de forma parcelada, em até três anos, mas ouviu uma negativa inicial na semana passada.

Marcelo Teixeira tentou parcelamento, mas sem sucesso – Foto: Pedro Ernesto Guerra Azevedo/Santos FC.
Rescisão de forma “forçada”:
Mesmo assim, insistiu na proposta e, sem nova resposta, optou por formalizar a saída do técnico de maneira unilateral, acionando o departamento jurídico e registrando a rescisão no Boletim Informativo Diário (BID) da CBF na tarde desta terça-feira (29), sem a assinatura do distrato por parte do técnico.

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Essa manobra santista surpreendeu o técnico português, que foi informados da decisão pela imprensa e alega que, ao seguir com o registro sem acordo, o Santos teria infringido normas da CBF.









