Tal pai, tal filho, tal neto:

Além de todas as questões que envolvem o Santos dentro e fora de campo, uma gera reações no dia a dia: aos 28 anos, Marcelo Teixeira Filho acompanha dia a dia do ao lado do pai, tomando decisões importantes na Vila Belmiro.

Filho de Marcelo Teixeira é participativo no Santos – Foto: Abner Dourado/AGIF.
© Abner Dourado/AGIFFilho de Marcelo Teixeira é participativo no Santos – Foto: Abner Dourado/AGIF.

É importante destacar que, mesmo sem cargo definido, dá opiniões em tudo, como contratações, notas oficias e outras escolhas importantes. Neste momento, m seu terceiro mandato no Conselho, se prepara para, no futuro, se candidato à presidência.

A Valéria, minha esposa, brinca que eu sou o presidente sênior, e ele o presidente júnior, revelou o presidente santista ao Globo Esporte, comprovando que o assunto corre até mesmo fora do clube.

“Presidir o Santos é uma construção. Se você perguntar a qualquer torcedor, a maioria tende a dizer que, sim, gostaria de ser presidente. Outros que não, preferem estar só torcendo. Hoje, eu tento não pensar no que virá no futuro”, iniciou o filho do presidente, que foi além:

Filho do presidente admite o desejo:

Quero fazer o melhor agora. Se for, lá para frente, do interesse do grupo, do nosso movimento, da mesma forma que foi com o meu pai, vamos entender e avaliar. Não tenho essa ambição, ego e necessidade pelo cargo. Eu sempre estarei pelo Santos, seja quem for o presidente, acrescentou, indo além:

Se um dia for eu, será o maior orgulho da minha vida, tenho certeza”, disse Marcelinho, em entrevista dada em sua sala na Universidade Santa Cecília, da qual é diretor-geral atualmente. Sobre o assunto, outra entrevista chamou a atenção:

Gostaria de ver Marcelinho como presidente do Santos?

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“Eu acho que o Santos está no nosso sangue, é do nosso DNA. Eu não acompanhei a trajetória do meu avô com meu pai, essa transição de poder, e não estou aqui por isso. É uma vontade de estar presente. Nunca fui forçado, estou porque quero. É a essência da nossa família, ressaltou.

Marcelinho eu vejo desde pequeno, viajava comigo no banco da frente, perto do motorista. Eu dizia para ele ir para trás, na estrada era perigoso, eu segurava… Tinha cinto de segurança, mas, mesmo assim, às vezes ele dormia, o ônibus balançava”, acrescentou.

Técnico do Santos falou de Marcelinho:

Eu tenho o maior carinho por ele, pela família Teixeira. Hoje é homem feito, humilde, pessoa bacana“, contou Jorge, que trabalha no Clube desde a época de Milton, o avô.

“Na educação que damos aos filhos nada é exigido deles, é tudo espontâneo e natural. Eu não peço para ele, não falo para ele recomendando que tome esta ou aquela decisão. Fica a critério dele, ele que tem tido essa vontade de participar, de se envolver, disse o presidente.

Acho que é muito semelhante ao que aconteceu comigo. Meu pai também nunca fez nada determinando que eu fizesse isso ou aquilo. Se for feito assim, as coisas acabam não acontecendo, não é algo natural que você mesmo consiga fazer”, complementou Marcelo Teixeira.

“O que eu posso falar da gestão é que tem pessoas próximas o tempo todo. Marcelo e Marcelinho sempre presentes, escutando, entendendo o que estamos pensando, o que é necessário. Eles têm seriedade para recolocar o Santos no seu devido lugar”, salientou o técnico Fábio Carille.

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