Do Santos para o mundo!
O atacante Marcos Leonardo, de apenas 22 anos, foi o nome da gigante vitória do Al-Hilal sobre o Manchester City por 4 a 3, nesta segunda-feira (30), pelas oitavas de final do Mundial de Clubes.
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Autor de dois gols, o cria das categorias de base do Santos derrubou um europeu forte candidato ao título, ampliando sua lista de feitos desde que deixou o futebol brasileiro.
Ele chegou ao Peixe com apenas 11 anos, e estreou no profissional em agosto de 2020, aos 17. Mesmo tão jovem, se firmou como titular nas temporadas seguintes, onde acumulou 54 gols em 168 partidas.
Marcos Leonardo vem ‘destruindo’ pelo Al Hilal
Em janeiro de 2024, o Santos negociou o atacante com o Benfica por 18 milhões de euros (cerca de R$ 96 milhões na cotação da época). O Alvinegro Praiano manteve um percentual de mais-valia, além dos 5% de direitos do mecanismo de solidariedade da FIFA.
A passagem pelo clube de Portugal durou apenas oito meses e em setembro de 2024, o Al-Hilal o comprou por 40 milhões de euros (aproximadamente R$ 214 milhões na cotação daquele mês), tornando Marcos Leonardo uma das maiores transferências da história do futebol português.
Marcos Leonardo quando atuava pelo Santos em 2023. (Photo by Ricardo Moreira/Getty Images)
No clube árabe, o Menino da Vila vive sua fase mais goleadora, somando 28 gols em 42 partidas oficiais, incluindo os três no Mundial. Contra o favorito Manchester City, ele deixou dois, incluindo o gol da classificação durante o segundo tempo da prorrogação.
Reação dos santistas
Orgulhosos com a atuação de Marcos Leonardo, a torcida do Santos comentou sobre o desempenho do atacante contra o time de Pep Guardiola: “Do Santos para o mundo, joga demais!!!”. “E diziam que o tal do Vitor Roque era melhor que o Marcos Leonardo. Craque. Simplesmente craque”.
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“Vivi pra ver o Marcos Leonardo ter sucesso no Al Hilal, enquanto o Neymar foi contratado a peso de ouro, simplesmente nem jogou direito, seja pelas lesões, seja pela indisciplina dele no retorno. Como é engraçado esse negócio de futebol”.
