O que o poker é a arte de cozinhar tem em comum? Para Alberto Landgraf, um dos principais chefs de cozinha do Brasil e dono do restaurante carioca Oteque, estabelecimento reconhecido com duas estrelas Michelin, as duas atividades sã bem similares. Craque com as panelas e um audaciosa jogador com o baralho e as fichas na mão, ele ficou em terceiro lugar no Super High Roller do BSOP Millions, o torneio com o buy-in mais caro da série.
Em entrevista para o PokerCast, programa do Portal SuperPoker apresentado por Guilherme Kalil e Lanza Maia, ele falou sobre o processo de estudo no jogo. Landgraf contou que é um veterano do poker, tendo disputado algumas etapas dos primórdios do CPH, o campeonato paulista da modalidade, considerado um dos mais antigos do país.
“Eu estudei a cozinha francesa internacional, aprendi os caldos e molhos básicos, hoje faço uma comida diferente do que fazia no início, mas se eu não tivesse a base do começo, não teria uma plataforma para criar novos pratos. Acho que o poker é bem parecido, pois você aprende os fundamentos, mas com o tempo percebe que só isso não é o suficiente“, disse o chef de cozinha que falou por onde costuma estudar o jogo.
“Hoje, com a internet, em ambos os campos, se você souber procurar, a informação está lá”, falou o chef e continuou explicando o método que opta por estudar. “Eu estudo mais os outros jogadores do que eu baixar um solver e resolver as minhas mãos. Acompanho o “bencb”, o Rafael Moraes, o Fedor Holz e gosto de ver esses caras resolvendo o que jogaram”.
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