Ao longo dos anos, o nome de Pelé se tornou adjetivo para designar que alguém seria o melhor de todos os tempos. Para se ter uma ideia, Michael Jordan, Tiger Woods, Tom Brady, entre outros atletas que tiveram destaque nos respectivos esportes eram considerados o “Pelé” de cada uma dessas modalidades. Mas e o Pelé do poker? Quem seria o craque do baralho que merece essa alcunha? A lista é grande e não existe um consenso.
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Recentemente o Bolavip Brasil publicou uma reportagem sobre a inteligência artificial no poker. Uma das perguntas feitas ao robô do aplicativo “ChatGPT” foi sobre quem seria o melhor jogador do mais nobre jogo de cartas em todos os tempos. A inteligência artificial respondeu que esta era uma resposta bem pessoal, mas listou nomes como Johnny Moss, Johnny Chan, Stu Ungar e Phil Ivey.
Entre esses jogadores, talvez o americano Phil Ivey possa ser denominado como o Pelé do poker. Durante um bom tempo, ele liderou a lista dos craques mais premiados em todos os tempos, mas atualmente é o 10º colocado no ranking promovido pelo “The Hendon Mob”, surgindo com um total de US$ 38,2 milhões. O fator que aproxima Ivey de Pelé não é tanto pelos resultados, mas pela cor da pele, já que ele é um dos poucos negros do poker.
Atualmente a liderança do chamado “All time money list”, os mais premiados do poker, é do americano Justin Bonomo, com US$ 58.9 milhões. Na WSOP, a Copa do Mundo do baralho, não tem discussão, o Pelé desta série é Phil Hellmuth, já que ele é disparado o dono de mais braceletes, são 16 ao todo. O lendário Stu Ungar morreu precocemente, mas quem o viu jogar diz que nunca existiu alguém com tanto talento.
