Jogando poker por música: Top 5 de canções sobre o esporte da mente

O amigo leitor já deve ter visto o estereotipo de um jogador de poker. Óculos escuro, boné, cara fechada e fones de ouvido fazem parte da indumentária desses atletas da mente. Mas quais são as músicas que eles costumam escutar? É claro que a resposta dessa pergunta depende muito do gosto pessoal, no entanto, opções de músicas com o tema de poker não faltam e preparamos um Top 5 delas.

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Poker Face – Lady Gaga

É claro que o sucesso da americana Lady Gaga não poderia ficar de fora de nenhuma lista musical sobre o poker. Lançado em 2008, ele foi um dos primeiros hits da cantora e faz uma clara referência a um termo muito utilizado nas mesas do esporte da mente. A chamada Poker Face nada mais é além de uma expressão que não passa emoção alguma, impossível de ter qualquer tipo de leitura.

Crazy Game Of Poker – Of a Revolution

A banda de rock alternativo americana possui no repertório uma música que trata da dinâmica de um jogo de poker. Logo nos versos iniciais da canção, a letra traduzida para o português quer dizer: “Sim, se você faz um royal flush é bom considerar mesmo pesar a mão nas apostas…” A referência é sobre uma sequencia de Ás a dez do mesmo naipe, o maior jogo possível no Texas Hold´em.

The Gambler – Kenny Rogers

A música composta por Don Schilz em 1978 ganhou sucesso na voz de Kenny Rogers, um dos principais cantores do country americano. Ela está repleta de metáforas envolvendo o poker e a vida e traz dicas sobre o jogo. Em um dos versos traduzidos para o português, a letra diz: “No Texas Hold´em é preciso saber quando continuar na mão e quando fugir”. A máxima vale para qualquer outra modalidade de poker.

Ace of Spades – Motorhead e The Jack – AC/DC

Para completar esse Top 5 de músicas de poker duas canções de bandas conhecidíssimas do rock. O clássico Ace of Spades, do Motorhead, faz uma clara referência a carta mais sombria do baralho, o Ás de Espadas, que era usado até nos capacetes dos Kamikazes japoneses. Já a canção The Jack aborda ninguém menos do que o valete, um par que no Brasil é questionável de maneira folclórica por ser um mão perdedora.