O brasileiro André Akkari aproveitou o último dia de 2022 para fazer uma importante reflexão e postar um longo texto no blog que ele assina. O jogador é um dos pioneiros do poker do Brasil, foi campeão mundial em 2011 e ao lado da CBTH (Confederação Brasileira de Texas Hold´em), lutou por anos pela legitimação do jogo como um esporte da mente. Atualmente ele vive nos Estados Unidos e tem outros negócios paralelos ao baralho.
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Akkari é um dos sócios da FURIA, uma das principais organizações de e-sports do mundo. Durante o texto, ele conta que passou por muitas dificuldades até conhecer o poker, apenas com 31 anos de idade, mas o foco neste novo ciclo não diz respeito ao baralho. “Quero fazer com que as um milhão e setecentas mil pessoas que torceram pela FURIA no Major do Rio se transformem em cem milhões ao redor do mundo”, escreveu Akkari.
O jogador de poker e empresário completou 48 anos em dezembro e também se mostrou muito ligado a projetos de diversidade no ambiente que vive. “Quero fazer a FURIA mudar a história do porque não temos pretos no e-sports de forma sólida. Quero através de todos os projetos que eu estiver envolvido mostrar que sua opção sexual diz respeito apenas a você e não tem nenhuma relação com a sua profissão”, complementou.
Sobre o poker, Akkari recordou que em 2022 ele teve resultados bem positivos e como afirmou em entrevista exclusiva ao Bolavip Brasil, ainda está conseguindo “trocar com os caras em alto nível”. “Ahhh quero continuar ganhando no poker, vou cravar coisas grandes, de novo. 2022 o pai deu trabalho viu. Lucro de R$ 750 mil e um vice mundial. Para um pré-aposentado fui bem né?”. A gente responde Akkari, foi bem demais mestre!
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