Pulgar volta a comentar entrada violenta de forma inusitada
Nesta quarta-feira (3), o Palmeiras retoma suas atividades após a perda da Copa Libertadores, em partida diante do Atlético Mineiro, na Arena MRV, o penúltimo duelo da competição e consequentemente na temporada.
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A esperança no título nacional é mínima, já que o Verdão precisa vencer seus dois duelos e o Flamengo perder os seus, respectivamente. Para a partida, Abel Ferreira já definiu a escalação e deve contar com quatro desfalques.
A dolorosa derrota na Libertadores ainda ecoa no elenco, que terá que superar os impactos negativos para terminar o Brasileirão de forma digna e estancar o que se pode dizer como uma crise no palestra.
O jogo de Lima também levantou indignações, como foi o caso da não expulsão de Pulgar após entrada violenta em Bruno Fuchs, lance que provocou uma onda de reclamações sobre a arbitragem, já que a entrada de Pulgar no zagueiro do Palmeiras mereceria uma expulsão.
Jogador do Flamengo percebeu gravidade do lance
Todavia, o próprio jogador do Flamengo, em entrevista à imprensa chilena, mostrou que tem a consciência do peso da falta que cometeu e deu uma resposta bastante inusitada sobre o seu sentimento na hora da dividida.
Polêmica foi alvo de reclamações do Palmeiras. Foto: Rodrigo Valle/Getty Images
“Eu até disse para um jornalista brasileiro. Quando eu vi a marca (na canela do Bruno Fuchs), menos mal que eu estava usando short térmico, pois eu teria cagado até os tornozelos (risos). Mas foi coisa de final. Se joga a 100%, ganha. Se joga só a 10% (perde)… Então, creio que eu tenha jogado a 100%, no limite, um limite que se pede em final”, afirmou o jogador.
Palmeiras protestou em Lima e recebeu explicação sem noção
Vale lembrar, que o Palmeiras, indignado, tomou uma atitude enérgica ainda no estádio, em Lima. Isso porque, de acordo com o repórter Vinícius Bueno, do Sportv, após o vice-campeonato do Maior Campeão do Brasil, um dirigente palmeirense foi até a sala de arbitragem cobrar explicações sobre a não expulsão.
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Em resposta, o árbitro argentino Darío Humberto Herrera alegou que faltou intensidade no lance para justificar o cartão vermelho. No entendimento do Clube Paulista, o maior culpado no lance foi o VAR, que deveria recomendar a expulsão.
