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Danilo, Menino e PK neles; Dirigente do Palmeiras debocha de piadinha sobre Copinha: "Minha base tem 2 Liberta"

João Paulo Sampaio, coordenador da base do Alviverde, encarou a pressão de conquistar inédito título da Copinha com naturalidade e lembrou o sucesso recente das crias já no profissional, com duas taças de Libertadores em 2021

O torcedor do Palmeiras já se acostumou com a velha piadinha dos rivais: “O Palmeiras não tem Mundial. Não tem Copinha”. É uma alusão ao fato de o Alviverde ser um dos únicos gigantes do Brasil ainda sem conquistar um dos mais tradicionais torneios das categorias de base. Sobre a outra parte, uma velha disputa, já que o clube reconhece a Copa Rio 1951 como o primeiro Mundial Interclubes e a Fifa chegou a chancelar a alcunha em 2014.

Foto: Staff Images/Conmebol - Danilo, Patrick de Paula e Gabriel Menino vibram com título da Libertadores em cima do Santos
Foto: Staff Images/Conmebol - Danilo, Patrick de Paula e Gabriel Menino vibram com título da Libertadores em cima do Santos

Homem que lidera o projeto das categorias de base do Palmeiras, João Paulo Sampaio está há mais de seis anos vendo o Verdão ganhar praticamente tudo nacionalmente e também no exterior, com direito a dois Mundiais Sub-17. São mais de 100 taças nas categorias inferiores ao profissional, que possibilitaram o surgimento de nomes como Danilo, Gabriel Veron, Wesley, Gabriel Menino, Renan, Patrick de Paula, todos consolidados no time adulto.

Nesta quarta-feira (05), o Verdão estreia na Copinha diante do Assú-RN, em Diadema, a partir das 15h45 (horário de Brasília). Com destaque para nomes como Giovani, Vitinho, Gabriel Silva, Michel, Kevin, Vanderlan e Fabinho, que já defenderam o clube na última temporada.

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Foto: César Greco – Danilo e Gabriel Menino também venceram a Copa do Brasil em 2020, além de duas Libertadores e Paulistão

Foto: César Greco – Danilo e Gabriel Menino também venceram a Copa do Brasil em 2020, além de duas Libertadores e Paulistão

E a pressão de vencer o único título que falta na base? Sampaio encara o desafio com bastante tranquilidade.“[Jogar a Copinha] É bem tranquilo, não tem desespero para ganhar. Sei da ansiedade da torcida, mas ganhar torneios para a base do Palmeiras é e sempre foi consequência. Sei que há o peso da tradição, de ser um título que o clube não conquistou. Mas hoje, a gente está em um outro nível. Se ganhar, a gente festeja. Mas isso vai ser consequência de um trabalho”, reconhece o dirigente ao UOL Esporte.

Até para devolver a piadinha aos antis, Sampaio deixou claro que a base alviverde já provou seu valor em taças muito mais importantes para a história do clube.“A nossa base não tem Copinha, mas tem duas Libertadores”, brincou o coordenador da base do Alviverde.

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Até aqui,o Palmeiras chegou muito perto do título da Copinha nas edições de1970 e 2003, quandoficou com o vice-campeonato. Em 2013 e 2015 (ano em que contou com Gabriel Jesus no elenco), a equipe chegou à semifinal do torneio.

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