Fase preocupante em reta final do Verdão
O torcedor do Palmeiras está preocupado em um momento importante do time na temporada. Na semana mais decisiva, tendo o título do Brasileirão Betano em disputa e a final da Copa Libertadores, o time paulista vem numa queda de produção em briga com o Flamengo.

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Nas últimas quatro partidas pelo torneio nacional, o Palmeiras perdeu para Mirassol e Santos, além de dois empates em casa contra Vitória e Fluminense. Mas além do resultado e de ver o rival carioca abrir quatro pontos de vantagem, as atuações também são preocupantes.
Além da defesa, que não vem apresentando aquela confiança de outras temporadas com Abel Ferreira, o ataque despencou, marcando apenas um gol na derrota para o Mirassol. Sendo este o único tento palmeirense dos últimos quatro confrontos pelo torneio nacional.
Vitor Roque e Flaco López em queda
Principais nomes do Palmeiras na temporada, Flaco López e Vitor Roque subiram de produção no momento que foram colocados juntos no ataque palmeirense. Em 2025, os dois somam 43 gols em mais de 100 jogos. Enquanto o argentino fez 23 em 61 partidas, Roque marcou 20 em 54 duelos.
Ainda mais, os dois tem uma frequência interessante ao longo do ano. Enquanto Flaco costuma marcar um gol a cada 2,65 jogos, Vitor Roque tende a balançar as redes pelo menos uma vez a cada 2,75 partidas.

Vitor Roque não balança as redes há três jogos. Foto: Ettore Chiereguini/AGIF
Entretanto, Flaco López já não marca há mais de 9 jogos, o que explica sua impaciência e até escolha por ser “fominha” em lances contra a LDU e Fluminense. Já Vitor Roque não marca há três partidas, sendo a última justamente contra o Mirassol.
Números explicam jejum do ataque palmeirense
De acordo com o levantamento do Bolavip Brasil, o jejum atual de Flaco López já é 239% superior à sua frequência comum ao longo da temporada. Já Vitor Roque tem uma queda bem menor, sendo apenas 11,11% inferior ao que vem produzindo normalmente em 2025.

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Porém, o curioso é que combinado os dois atacantes atingem 12 jogos sem marcar. Dessa forma, a queda da frequência de gols ultrapassa os 124%, chegando a uma média preocupante de um gol a cada 5,35 jogos.








