Verdão encontra rival em momento crucial

O Palmeiras se prepara para encarar sua quinta final consecutiva no Paulistão, no próximo domingo (31), encara o Santos na Vila Belmiro, no primeiro duelo que vale o Tricampeonato da competição para a equipe treinada pelo técnico Abel Ferreira.

Fábio Carille, técnico do Santos, demonstrou conhecimento sobre trabalho nas Alamedas
© Reinaldo Campos/AGIFFábio Carille, técnico do Santos, demonstrou conhecimento sobre trabalho nas Alamedas

Contudo, o Palestra terá um time em plena reformulação pela frente, já que o rival vivencia um novo cenário, com nova gestão e o desafio de disputar a Série B do Campeonato Brasileiro.

Neste contexto, o técnico Fábio Carille, em entrevista coletiva realizada com os protagonistas da decisão, abordou o momento da equipe que comanda e colocou o Verdão como exemplo para a tarefa que precisa realizar.

Exemplo Alviverde

“A gente foi muito feliz em buscar jogadores experientes, mas que ainda têm fome, que ainda querem algo na vida. É um grupo que vai fazer o 15º jogo neste domingo e já está dando uma resposta legal. Hoje o Palmeiras é exemplo de continuidade, de manter uma espinha do grupo, de ano pra ano saem poucos jogadores. Muito feliz em chegar a mais uma final”, iniciou o treinador do Alvinegro praiano.

Na sequência, o profissional citou Abel e fez questão de revelar que o trabalho do técnico palestrino serve de inspiração e ensinamentos: “O trabalho do Abel, já falei em outras entrevistas, o quanto nos qualifica, quanto nos ensina. Vai ser um privilégio enfrentar pela terceira vez e depois a quarta vez. É um privilégio enorme participar desses momentos”, finalizou.

O treinador santista de fato abordou duas situações que são o diferencial do Maior Campeão do Brasil, isso porque Abel tem como um de seus maiores princípios a continuidade competitiva, fato que o técnico do Verdão destacou ao falar sobre como motiva o elenco Alviverde.

Um desses trabalhos de continuidade e motivação se volta a Endrick, Joia da Academia que começa a brilhar para o mundo. Na coletiva, após a vitória sobre o Novorizontino, Abel revelou que precisou administrar um risco ao escalar o camisa 9, que havia sofrido um choque preocupante em partida contra a Espanha.

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