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Após empresas de Leila Pereira deixarem uniforme, Palmeiras impulsiona valorização para 110% em seus lucros

Números do Palmeiras aumentam de forma notável após novo cenário que bombou os cofres do Clube

Verdão de olho nas demandas, mas de lucro renovado

O Palmeiras volta aos gramados na próxima quinta-feira (30), para decidir uma vaga na final da opa Libertadores. A tarefa é árdua e desafiante, afinal, o Palestra precisa reverter a derrota que sofreu no Equador, por 3 a 0, diante da LDU.

Leila Pereira deixou de patrocinar o Verdão e abriu oportunidades de lucros mais dinâmicos
© Ettore Chiereguini/AGIFLeila Pereira deixou de patrocinar o Verdão e abriu oportunidades de lucros mais dinâmicos

Contudo, além das situações de dentro do gramado, o Verdão também está de olho em demandas que precisa resolver nos bastidores. Entre elas, está na busca por mais um volante, já que internamente avalia-se que Aníbal Moreno está sobrecarregado e um novo nome para o setor passa a ser prioridade na próxima janela de transferências.

Outra situação que também requer atenção é o interesse que Vitor Roque desperta em clubes do exterior. O Verdão não quer perder seu goleador e já colocou um alto preço para pensar em uma possível negociação.

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E por falar em valores, a Sociedade Esportiva Palmeiras conseguiu aumentar os lucros referentes ao seu uniforme, justamente por dar uma guinada na maneira que expõe seus patrocínios. Recentemente, o Clube fechou acordo com a CIMED, sexto patrocínio a integrar o Manto.

Fator que fez o Palmeiras embolsar mais dinheiro

A chegada da nova marca acontece quando o Alviverde tem uma valorização de 110%, após as saídas da Crefisa e FAM, marcas de propriedade da presidente Leila Pereira. Segundo apuração da Uol Esporte, ao assinar com a CIMED, o Palmeiras bateu em R$170 milhões garantidos em patrocínios no uniforme.

Camisa do Verdão de ‘cara nova’ na apresentação de Andreas Pereira Foto: Ettore Chiereguini/AGIF

Camisa do Verdão de ‘cara nova’ na apresentação de Andreas Pereira Foto: Ettore Chiereguini/AGIF

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Quando o Palmeiras ainda contava com o patrocínio das empresas de Leila Pereira, o clube garantia uma receita mínima de R$ 81 milhões por temporada, com a possibilidade de alcançar até R$ 120 milhões caso as metas de desempenho fossem atingidas.

Agora, em anos de conquistas expressivas, o faturamento podia chegar perto dos R$ 300 milhões. A diretoria estruturou os contratos prevendo bônus vinculados a resultados, equilibrando valores fixos e variáveis de acordo com as premiações.

Quais são os parceiros no Manto Sagrado do Palestra?

Com o fim da parceria com a Crefisa e a FAM, o Palmeiras diversificou suas fontes de receita e passou a firmar contratos com marcas de diferentes segmentos do mercado. Hoje, o uniforme alviverde exibe o apoio de empresas como a Sportingbet (apostas esportivas), Sil Fios e Cabos Elétricos, Grupo Fictor (agronegócio), Uniasselvi (educação), D’Itália Panelas e Cimed (farmacêutica).

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