Verdão de olho na Copa Betano do Brasil e nos Bastidores
O Palmeiras se prepara para um duelo de extrema importância na temporada de 2025. Nesta quarta-feira (30), o Alviverde dará o pontapé inicial da disputa das oitavas de final da Copa Betano do Brasil, diante do arquirrival, Corinthians. A primeira partida, acontece na Neo Química Arena, já a decisão, ocorre no Allianz Parque, no dia 6 de agosto.

Entretanto, além do foco total no mata-mata, situações extracampo têm chamado atenção na Sociedade Esportiva Palmeiras. A principal delas, é o avanço do clube nas negociações com o meio-campista Khellven, do CSKA da Rússia.
Além de Khellven, vale lembrar que o Verdão também está de olho na possibilidade de contratar Wendel, nome preferido de Abel Ferreira para uma possível substituição de Richard Ríos, negociado com o Benfica-POR.
Contudo, situações do mercado da bola à parte, esta semana veio á tona um problema a mais nos bastidores. Isso porque Abel Ferreira fez recentes críticas ao gramado do Allianz Parque e as declarações do treinador causaram certo desconforto nas Alamedas.
Jornalista apura climão, mas situação foi contornada com plano entre Palmeiras e WTorre
Quem apurou a situação foi o jornalista Danilo Lavieri, que expôs: “Abel Ferreira ter ido publicamente na coletiva de imprensa reclamar do gramado do Allianz Parque causou um ruído na relação entre Palmeiras e WTorre, administradora do estádio, mas não o suficiente para romper relações”.

Gramado do Allianz volta a ser tema de debate interno no Verdão – Foto: Flickr Sociedade Esportiva Palmeiras
Porém, o toque de Abel surtiu efeito: “Apesar de dizer que o gramado ainda está nos padrões Fifa, a WTorre entende que pode trocar o piso para achar uma nova tecnologia e também para colocar um piso que seja novo e não tenha sofrido tanto com a maratona de eventos que o estádio palmeirense recebe”, completa o jornalista, em sua coluna no Uol Esporte.
Plano é fazer ajustes agora para depois pensar em uma possível troca do gramado
Abel Ferreira até queria que a troca fosse feita ainda neste ano. Queria. Mas já foi vencido pelo óbvio: não há tempo. Qualquer movimento agora significaria perder mandos de campo e forçar o cancelamento de eventos na arena — um custo alto demais para acertar as coisas de imediato. Como quase sempre no futebol brasileiro, a realidade, dura e inflexível, venceu a vontade.

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É justamente por isso que clube e construtora voltaram à mesa. Tentam, agora, uma engenharia paralela: reduzir o barulho das críticas e fazer ajustes no gramado, que continuará sendo o mesmo até meados de dezembro, quando o Palmeiras faz sua despedida no Brasileirão diante da própria torcida. Melhorar, ao menos no que der, já virou meta emergencial.








