O Palmeiras que vinha de um tabu de 22 anos sem vencer a Libertadores conseguiu em apenas uma temporada quebrar esse jejum sem títulos do torneio continental e também se tornou um dos brasileiros mais vitoriosos da competição ao lado de São Paulo, Grêmio e Santos. E esses triunfos veio no momento em que a sociedade mais passou por apuros por conta da pandemia do Coronavírus, que ainda assombra mundialmente.

Foto: César Greco/ Palmeiras
Foto: César Greco/ Palmeiras

Durante o ano de 2020, quando a pandemia começou, muitos clubes, para cortar despesas já que não havia jogos de futebol e tampouco sem torcida nos estádios quando a bola voltou a rolar, optaram por demitir alguns de seus funcionários. No entanto, Maurício Galiotte foi na contramão dos demais dirigentes. O ex-mandatário optou por barrar contratações, mas manter todos os operários recebendo seus salários em dia pra sustentar suas respectivas famílias.

O ex-presidente não parou por aí. Após as conquistas das duas Libertadores, Galiotte pegou uma parte da premiação do título do Palmeiras e deu um salário a mais para cada funcionário. Na ocasião, todos os operários receberam um valor a mais tanto na conquista de 2020 quanto na de 2021. A atitude do ex-mandatário foi digna de elogios de grande parte da imprensa e de alguns dirigentes que trabalham em times rivais.

Quem falou sobre o assunto foi Paulo Pelaipe. Em entrevista ao Zona Mista, o dirigente parabenizou o ex-presidente e ironizou que enquanto o Verdão dava um dinheiro a mais para os funcionários, Landim tirou dinheiro de um massagista e de um office boy.

“Enquanto o Palmeiras deu um bonus de um salário a mais para ganhar a Libertadores, o Flamengo em 2019 tirou o dinheiro do massagista, do officeboy”, disse o ex-dirigentes do Flamengo durante live no programa Zona Mista.