Desde 2015, o Palmeiras tem a melhor base do Brasil. O Verdão ganha praticamente todos os títulos em todas as categorias que disputa. Além disso, muitos desses garotos subiram ao time profissional do Verdão e não só ganharam títulos como também renderam uma boa grana ao atual campeão brasileiro. E o treinador que deu o pontapé inicial para que esses atletas brilhassem com a camisa do Alviverde e se tornassem queridos pela torcida foi Vanderlei Luxemburgo.
Contrato em 2020 para começar o projeto estipulado por Galiotte, Vanderlei Luxemburgo subiu nada mais nada menos que Gabriel Menino, Danilo, Patrick de Paula e Wesley. Todos eles foram fundamentais nos dois títulos da Libertadores e do Paulistão e nas conquistas do Brasileirão e na Copa do Brasil; PK, Danilo e Wesley já deixaram o maior campeão do Brasil e juntos deram quase R$ 250 milhões aos confere do Verdão já que o trio foi vendido.
Contratado em 2020 para começar o projeto estipulado por Galiotte, Vanderlei Luxemburgo subiu nada mais nada menos que Gabriel Menino, Danilo, Patrick de Paula e Wesley. Todos eles foram fundamentais nos dois títulos da Libertadores e do Paulistão e nas conquistas do Brasileirão e na Copa do Brasil; PK, Danilo e Wesley já deixaram o maior campeão do Brasil e juntos deram quase R$ 250 milhões aos cofres do Verdão já que o trio foi vendido.
Quem discorda tanto da pressão quanto da cobrança do jogador em si próprio é o ex-treinador palmeirense. Durante sua participação no Mesa Redonda do último domingo (5), Luxemburgo afirmou essa fase vai passar e o atacante em breve será eleito o melhor jogador do mundo. “Eu tenho quase certeza de que ele vai ser eleito o melhor jogador do mundo. Está indo para o clube certo, que é o Real Madrid. Tem todas as qualidades para se tornar o melhor jogador do mundo, mudança de direção em velocidade com a bola. O Endrick tem tudo isso. Velocidade, habilidade, chuta com os dois pés, cabeceia. Ele tem tudo para ser o melhor jogador do mundo”, destacou o ex-treinador palmeirense que por fim disse que não vê problema algum o atacante passar por um jejum de gols e salientou que o centroavante tem apenas 16 anos.
“Vejo com normalidade. Um menino de 16 anos não está totalmente pronto. Ele vai alternar bons e maus momentos. O importante é fazer o que o Abel está fazendo. Tirar o peso da responsabilidade dele, e deixar o menino leve, solto, com sorriso, se divertindo em jogar futebol”, pontuou.
