O Palmeiras se prepara para enfrentar o Athletico Paranaense em mais uma rodada da Série A do Campeonato Brasileiro. Mas, foi uma notícia fora dos gramados e de um jogador que nem atua mais pelo Alviverde que agitou os torcedores neste início de fim de semana.
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O ex-jogador do Palmeiras, o venezuelano Alejandro Guerra, concedeu uma entrevista ao portal Nosso Palestra e contou detalhes de como foia sua passagem pelo Clube paulista. O meia-atacante ficou no Verdão de 2017 até 2021 e construiu uma passagem um pouco ‘instável’, sem corresponder toda a fama que tinha quando foi contratado.
Guerra revelou bastidores de sua chegada: “No começo, eu tinha sequência, eu estava jogando e era determinante no jogo. Depois, foram acontecendo coisas que, lamentavelmente, eu não entendia, porque, primeiro, eu sou um cara muito tranquilo, não gosto de criar confusão. Se eu não for jogar, respeito a decisão e continuo torcendo pelos meus companheiros. Mas eu deixei ir passando, passando, e a gente foi perdendo espaço“, revelou o jogador.
Alejandro ainda revelou que Cuca foi o comandante que mais se aproximou, mas fatores extracampo atrapalharam sua sequência: “Cuca sempre falou que queria contar com o meu trabalho.Eu fico chateado porque aconteceram coisas fora do treino, do campo, que não deixaram eu me desenvolver como eu gostaria. Eu trabalhei com Roger, Felipão, Valentim, Cuca… para mim, o cara que sempre confiou no meu trabalho foi o Cuca“, disse Guerra.
Sente saudades de Guerra no Verdão?
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Por fim, o jogador falou sobre sua saída e como pediu a rescisão a Anderson Barros: “Eu falei depois: ‘Barros, vamos rescindir. Não estou bem, quero sair’. Ele me falou que não podia, porque a Crefisa que comprou a gente. Se rescindir o contrato, teria de pagar para a Crefisa na hora.Aí acabei meu contrato e saí. Eu não queria falar com ninguém. O Palmeiras não tem culpa. São caras que estão aí que não me deixaram trabalhar e fazer meu jogo“, concluiu o atacante.