O Palmeiras não esconde de ninguém que está com a cabeça focada única e exclusivamente em manter uma regularidade e conseguir seguir até o final no topo do Campeonato Brasileiro, justamente para terminar a temporada erguendo uma taça importante. A equipe comandada por Abel Ferreira está com 8 pontos de vantagem em relação ao Internacional atualmente.

Foto: Cesar Greco/SEP - Leila deve finalizar tudo após o final do BR22.
Foto: Cesar Greco/SEP - Leila deve finalizar tudo após o final do BR22.

 

 

A intenção é não desperdiçar pontos e buscar chegar ao título o quanto antes, justamente para conseguir respirar ares mais tranquilos após não ter conseguido sucesso na Copa do Brasil e Libertadores em 2022. No entanto, a diretoria já começa a pensar em algumas situações que podem influenciar diretamente até mesmo no próximo ano.

 

 

Uma delas, por exemplo, é a situação de Rony, que sempre foi aprovado por Abel. O camisa 10 do Verdão era alvo de um clube do Catar, que acenava oferecer mais de R$ 85 milhões já nesta janela de transferências, que só fecha nesta sexta-feira (23) na Ásia. Porém, desde o início, os paulistas negaram qualquer intenção em negociar seu titular, até porque só detém 50% dos direitos econômicos, com outros 35% de propriedade do Athletico-PR.

 

 

Para aliviar ainda mais o coração dos palmeirenses, que aprovam a permanência do atacante, o colega André Hernan, na última quinta-feira (22), apurou o desfecho das conversas: "A novidade é que agora partiu do próprio jogador, que disse que não vai deixar o Palmeiras, independentemente de propostas", informou o jornalista. 

 

 

Em decorrência disso, pensando na valorização do "Rústico", a diretoria alviverde decidiu que um aumento salarial é visto como prioridade no momento, até mesmo para proteger o clube de novos assédios vindos de mercados periféricos. Recentemente, o jornalista Jorge Nicola informou que a intenção do atleta é receber algo em torno de R$ 1 milhão por mês.