Yuri Alberto transformou 2025 em um ano para entrar definitivamente na história do Corinthians. Além dos títulos coletivos, o camisa 9 alcançou uma marca simbólica que o coloca ao lado de ídolos eternos do clube e reacende o debate sobre até onde ele pode chegar vestindo a camisa alvinegra.

- Fabinho Soldado evita polêmica e comenta saída do Corinthians
- Gustavo Henrique deve ser peça-chave no esquema de Dorival no Corinthians
A temporada ganhou contornos especiais na final da Copa do Brasil, contra o Vasco da Gama, quando Yuri balançou as redes e ultrapassou Biro-Biro na lista de maiores artilheiros da história do Timão.
O gol não foi apenas decisivo em um jogo grande, mas representou um salto significativo em rankings históricos que ajudam a medir o peso de um atacante no clube.
O momento do gol foi emblemático
No palco de uma decisão nacional, Yuri Alberto mostrou frieza, oportunismo e estrela, características que costumam separar bons jogadores de nomes que ficam marcados. Ao empurrar a bola para o fundo da rede, o atacante não só ajudou o Corinthians a conquistar mais um título, como escreveu seu nome em letras mais grossas na memória da torcida.
Com o feito, Yuri chegou a 76 gols pelo Corinthians, ultrapassando Biro-Biro e alcançando a 26ª posição entre os maiores artilheiros da história, empatado com Luisão. Agora, o próximo alvo é simbólico: Neto, ídolo e atual comentarista, que soma 80 gols pelo clube. A distância é curta, e o cenário é favorável para uma nova ultrapassagem.

O Corinthians encerra 2025 com a sensação de ter um centroavante confiável para o presente e promissor para o futuro. A expectativa é que Yuri siga como protagonista, especialmente em competições decisivas, mantendo média elevada de participações em gols e liderança técnica no ataque alvinegro.
Yuri Alberto com moral no Corinthians

Veja também
Gustavo Henrique se consolida no Corinthians como peça-chave de Dorival Jr para a próxima temporada
Em termos históricos, os números ganham ainda mais peso. O ranking segue liderado por Cláudio Christóvam (306 gols), à frente de Baltazar (270) e Teleco (257). Entre os dez maiores aparecem nomes lendários como Marcelinho Carioca, Sócrates e Neco, o que reforça o quão significativo é cada degrau escalado nessa lista.








