O Palmeiras sabe que será importante se reforçar de olho em 2022, ainda mais que os adversários estão fortes no mercado da bola e devem gerar uma disputa extremamente acirrada no próximo ano. Com a chegada de 3 clubes com SAF na Série A do Campeonato Brasileiro, que estão movimentando bastante o mercado, a dificuldade será bem maior, ou seja, é necessário agir.
Em decorrência disso, a equipe comandada por Abel Ferreira, mesmo sabendo que não deve realizar grandes investimentos, deve agir discretamentenos bastidores, analisando opções que sejam tratadas como interessantes e que estejam dentro do orçamento designado para 2023, com salários dentro do padrão e que possam chegar para agregar qualidade.
No entanto, oposto a isso, o Verdão realizou uma venda que chocou o mercado da bola: Endrick foi vendido ao Real Madrid poraté 72 milhões de euros (R$ 407 milhões), sendo 35 fixos, 25 em metas e 12 em impostos e comissões. Essa quantia altíssima repercutiu em todo o mundo, mesmo sabendo que o jovem tem uma qualidade ímpar, podendo render muito dentro de campo.
Nessa linha, nas redes sociais, muitas dúvidas existiram, mas uma delas “bombou” entre os palmeirenses: ao ser perguntado por um torcedor se a venda do jovem centroavante havia sido maior do que a do Santos, quando negociou Neymar com o Barcelona, André Sica, advogado do Palmeiras, não hesitou e disse “sim” por meio de seu perfil oficial.
Resta claro que, contra números, não há argumentos: oficialmente, o Peixerecebeu apenas 23,7 milhões de euros dos espanhóis, mas depois foi revelado que existiram valores “por fora”ao pai do craque demais 40 milhões de euros. Recentemente, foram vazadas versões “cravando”que a transferência movimentou cerca de 88,4 mi de euros no total, o que nunca foi confirmado pelas partes.
