Você já conhece as mascotes dos Jogos de Tóquio 2021? As Olimpíadas e as Paralimpíadas de Tóquio estão próximas, mas muita gente sequer sabe quais são os amuletos do Japão nesta edição dos eventos esportivos.

Miraitowa (azul e branco) e Someity (rosa e branco)
Miraitowa (azul e branco) e Someity (rosa e branco)

 

 

 

 

 

A mascote dos Jogos Olímpicos, que começam no próximo dia 23, é Miraitowa, enquanto a dos Paraolímpicos (que começam apenas em agosto) é Someity. Ambos foram criados pelo ilustrador Taniguchi Ryo, nascido na cidade Fukuoka, no Japão, e escolhidos por meio de votação realizada com mais de 16 mil escolas primárias japonesas.

 

 

 

 

Sobre Miraitowa, mascote dos Jogos Olímpicos

 

 

 

Miraitowa foi criada com base no logo oficial dos Jogos Olímpicos, o qual tem a cor azul índigo e faz um tributo à tradicionalidade característica da cultura japonesa num contexto de inovação e modernidade.

 

 

Conforme as informações divulgadas nos canais oficiais dos Jogos Olímpicos, a personalidade da mascote foi inspirada pelo provérbio japonês “aprende do passado e desenvolve novas ideias”.

 

 

Sobre Someity, mascote das Paralimpíadas

 

 

 

O nome da mascote das Paralimpíadas, Someity, vem da palavra japonesa “someiyoshino”, a popular flor de cerejeira. Suas cores — o rosa e o branco — também fazem referência à flor. E se considerado no idioma inglês, seu nome remete ao significado de “tão poderoso”, fazendo alusão ao poder de enviar e receber mensagens telepaticamente e, assim, chamar a atenção das crianças mundo afora.

 

 

E a mascote brasileira?

 

 

 

O Brasil vai com sua própria mascote à disputa de medalhas nos Jogos de Tóquio. Neste ano, quem representa o gigante verde-amarelo é Ginga, a onça-pintada que usa o uniforme da delegação para apoiar os atletas compatriotas nas competições tão longe de casa.



 

 

A mascote brasileira chama a atenção para a importância da preservação da fauna e da flora brasileira, conforme pontua a nota disponível no site do Comitê Olímpico Brasileiro (COB).

 

 

A espécie praticamente desapareceu das regiões Nordeste e Sul do Brasil nos últimos anos, restando apenas algumas espalhadas pelo Sudeste brasileiro, na floresta Amazônica e Mata Atlântica, no Cerrado e Pantanal — que têm sofrido com as queimadas.