Em 2002, a Seleção Brasileira principal estava em Tóquio, no Japão, para a disputa da Copa do Mundo. Depois de perder a final de 98, o Brasil enfrentou um difícil percurso até chegar ao Mundial, ainda mais sem ser considerada a favorita e com um técnico que recém havia assumido o cargo. Mas isso não foi problema. A final, contra a Alemanha, em Yokohama, terminou em taça e traz uma peculiaridade com os Jogos Olímpicos 2020: Brasil e o local da partida.
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Neste sábado, às 8h30, horário de Brasília, a Seleção Olímpica enfrenta a Espanha na busca pela medalha de ouro e a manutenção do título de campeão olímpico – já que o Brasil venceu a edição do Rio, em 2016. A partida será justamente em Yokohama e se depender dos ares nipônicos, a história, escrita nos pés de Ronaldo, com dois gols na decisão da Copa do Mundo, pode terminar de forma positiva para a Seleção Olímpica e ter novos nomes escrevendo novos contos de campeões.
“A expectativa é muito grande. A gente curtiu muito essa classificação para a final. Mas a gente sabe da responsabilidade que todos nós carregamos, estamos bem focados e vamos em busca dessa medalha de ouro”, disse o zagueiro Nino, em entrevista para a FluTV.
Nino em ação nos Jogos Olímpicos de Tóquio (Foto: Getty Images)
Esta será a terceira final consecutiva da Seleção Brasileira em Jogos Olímpicos. Depois de nunca ter conquistado um ouro, bateu na trave em Londres-2012, perdendo para o México na final. No ciclo seguinte, a glória: medalha de ouro, em pleno Maracanã, em cima da Alemanha.