Dificuldades enfrentadas por Rebeca Andrade
Depois de ter conseguido novamente se destacar em uma edição de Olimpíadas, Rebeca Andrade segue falando sobre as grandes conquistas nos Jogos Olímpicos de Paris.
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Nas redes sociais, a brasileira falou interagiu com os fãs e abriu uma caixinha de perguntas. Ela foi questionada sobre as dificuldades ao longo da carreira: “O que acha que foi mais difícil na sua trajetória até hoje e quem mais te inspirou?”, perguntou um internauta.
A ginasta revelou que a dificuldade maior até hoje foi causada pelas lesões: “As coisas mais difíceis que precisei enfrentar na minha trajetória foram as minhas lesões. Tenho cinco cirurgias no joelho direito, uma no esquerdo e uma cirurgia em cada pé”.
“Foram as fases mais difíceis da minha vida, porque sempre foram em momentos onde eu estava muito bem e me preparando pra ir pra competições que eram grandes como Panamericano e Mundial”, destacou.
Apoio psicológico fez a diferença
Rebeca Andrade disse que conseguiu seguir em frente diante das lesões, por causa do apoio psicológico: “Eu conversava muito com a psicóloga. Minha cabeça só ficou boa pelo fato de eu ter uma psicóloga, ter alguém para conversar e me ajudar a superar todo esse processo”.
Em seguida, a atleta revelou que se inspira na ex-atleta Daianee também na mãe: “Quanto às suas maiores inspirações, na ginástica é Daiane dos Santos, e a pessoa que mais me inspira na vida é minha mãe”.
Você acha que Rebeca Andrade conseguirá se destacar nas próximas Olimpíadas?
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Nas Olimpíadas de Paris, Rebeca Andrade recebeu quatro medalhas: um ouro, duas pratas e um bronze. Com as conquistas, ela passou a ser a brasileira que mais recebeu medalhas nas histórias da Olimpíadas.
Além dos destaques individuais, a ginasta demonstrou mesmo uma evolução e ficou na frente até mesmo da multicampeã Simone Biles, em duas modalidades da Ginástica Artística.
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