Tricolor vence e convence
No último domingo (26), o Grêmio recebeu o Juventude em sua Arena e conquistou uma importante vitória ao bater o rival gaúcho por 3 a 1, em uma tarde inspirada de Carlos Vinícius, que balançou as redes três vezes.

O atacante fez o seu hat-trick e ajudou o Imortal a dar uma guinada na tabela do Brasileirão Betano, agora o Grêmio está na 11ª colocação, com 39 pontos, cravando a classificação para a Copa Sul-Americana. No entanto, a missão é grudar no G-6, aberto pelo Botafogo, com 47 pontos.
Contudo, o resultado também teve a mão de Mano Menezes, que fez ajustes essenciais para uma mudança de postura da equipe, como detalhou recente matéria do Bolavip Brasil.
Todavia, o treinador concedeu entrevista coletiva após a partida e a pergunta sobre seu futuro veio à tona. Desta forma, o comandante da casamata gremista mandou a real sobre como encara a permanência em 2026.
O que Mano pensa sobre eleição no Imortal?
Vale ressaltar, que Mano tem o respaldo da atual direção, no entanto, com o processo eleitoral fervendo no Clube, há um ponto de incerteza sobre uma possível mudança nos rumos da gestão.

Mano Menezes em ação na vitória do Imortal sobre o Juventude – Foto: Maxi Franzoi/AGIF
O treinador destacou que entende o processo natural de transição de gestões e reforçou que não faz exigências contratuais para permanecer, desta forma, aguarda o Tricolor dos Pampas se reacomodar administrativamente.
Decisão nas mãos dos dirigentes e relação com Alberto Guerra
“Eu sempre procuro ficar e trabalhar com quem quer trabalhar comigo. Nunca fiz uma exigência de contrato, mesmo que tivesse cláusula. Acho que todo presidente tem o direito de escolher o treinador com quem ele quer trabalhar. É um cargo de confiança. Até 31 de dezembro vou entregar tudo que eu posso. Se no dia 1º as pessoas entenderem de outra maneira, têm todo o direito”, explicou o treinador.
“Com o presidente (Alberto) Guerra, passamos momentos muito difíceis. Se você não tem confiança no teu técnico, as coisas não vão andar. É preciso ter essa afinidade. O novo presidente vai escolher o seu treinador na hora certa. Eu acho que não é a hora de falarmos sobre isso.”, concluiu.








