Grêmio já pensa em 2026
O restante da temporada é muito importante para o Grêmio, já pensando em 2026. Com as sete contratações que fez nesta janela, o clube busca melhorar o desempenho e os resultados para se afastar definitivamente da zona de rebaixamento e almejar objetivos maiores.

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A classificação para a Sul-Americana, ou até para a Libertadores – em um sonho mais ousado – daria ao clube novas perspectivas para o próximo ano. Ainda mais porque uma nova gestão será escolhida, e tudo indica que será o grupo comandado por Marcelo Marques, presidente da Marquespan.
Mesmo ainda sendo necessário esperar alguns meses, já há, nos bastidores do Grêmio, indícios de quais reforços serão, ao menos, consultados. As contratações feitas nesta janela envolvem jogadores de nome e com potencial para oferecer boas contribuições ao time. Essas peças precisarão se provar neste semestre, a fim de demonstrarem segurança para o ano que vem, o que deve influenciar no planejamento e na quantidade de contratações da próxima janela.
Cebolinha, Roger Guedes e mais dois como alvos
Willian e Arthur já foram contratações de impacto neste meio de ano, e a diretoria favorita a assumir a gestão deve buscar manter o patamar. Segundo Bruno Soares, da Band, Roger Guedes e Everton Cebolinha serão os dois grandes objetivos de Marcelo Marques.
Roger Guedes, que está no Al-Rayyan, do Catar, já foi um nome muito falado. O próprio Marcelo Marques emprestou 10 milhões de euros (cerca de R$ 63,2 milhões) para contratar o jogador, mas não foi possível. Já Cebolinha, revelado no Tricolor, tem história no clube e hoje integra o elenco do Flamengo.

Róger Guedes em campo pelo Corinthians. (Photo by Ernesto Ryan/Getty Images)
Soares ainda informou que, com o elenco atual do Grêmio, a gestão de Marques também já tem em mente a busca por um goleiro e um zagueiro. Os alvos para essas posições ainda não estão definidos.
Estratégia de contratação deve se livrar de salários do elenco
Bruno Soares ainda detalhou que a chegada desses jogadores não está diretamente ligada a um grande investimento. A ideia é liberar espaço na folha salarial do elenco – que atualmente ultrapassa os R$ 20 milhões – para viabilizar as novas contratações.
“Por exemplo, sai o Amuzu e o Pávon, tu tem com as saída dos dois em torno de R$ 2 milhões por mês para trazer o Everton Cebolinha, que nem ganha tudo isso”, detalhou Soares.

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Claro que o espaço financeiro entre os salários é um fator importante para não aumentar os gastos do clube com eventuais contratações. Porém, a negociação de compra exigirá investimentos. Roger Guedes e Cebolinha não virão de graça.








