O Vasco segue sua jornada em busca de uma guinada na tabela do Brasileirão, porém, tem questões extracampo que precisam ser definidas e até mesmo defendidas. Nesta quarta-feira (30), o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) julgou o caso que interditou São Januário para o público e o Gigante da Colina se mobiliza após a decisão.

Lucio Barbosa, CEO do Vasco, acompanha o avanço da reviravolta do Clube nos bastidores. Foto: Thiago Ribeiro/AGIF
© Thiago Ribeiro/AGIFLucio Barbosa, CEO do Vasco, acompanha o avanço da reviravolta do Clube nos bastidores. Foto: Thiago Ribeiro/AGIF

Por dois votos a um, o estádio seguirá com portões fechados, mas está liberado para receber jogos sem torcida: “Tivemos um voto favorável, mas infelizmente não foi suficiente. O Vasco agora vai levar o caso a Brasília para que seja analisado pelos ministros do STJ”, afirmou o advogado do Vasco, Rodrigo Siqueira, em entrevista ao Globo Esporte.

Entretanto, nem tudo está definido, já que o departamento jurídico vai promover ações importantes para reverter o veredito. Além de recorrer no Superior Tribunal de Justiça (STJ), em Brasília, o Clube deu uma cartada junto ao Ministério Público do Rio de Janeiro e está bem adiantado em conversas para assinar um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), como também expôs o Ge. Se der certo, a punição é derrubada.

A diretora jurídica do Vasco, Gisele Cabrera, pontuou as frentes de luta do Clube por seus direitos: “Nós vamos continuar lutando. O Vasco, a torcida do Vasco e a Barreira do Vasco não podem mais ser prejudicados. Vamos adotar todas medidas possíveis para que o Vasco tenha seus direitos. Não só em relação ao Maracanã, mas como na liberação completa de São Januário.”