A taça tinha que ser do Fogão, segundo Textor
O empresário John Textor, acionista majoritário da SAF do Botafogo, encerrou o ano de 2023 envolvido em diversas polêmicas, marcando um período conturbado para o Glorioso.
No centro das discussões, a mais recente envolveu uma resposta polêmica à presidente do Palmeiras, Leila Pereira, após a nota da Abrafut (Associação de Árbitros do Futebol do Brasil).
No embate com a Abrafut, John Textor rebateu críticas à sua resposta à presidente do Palmeiras, destacando que até auditores do STJD criticaram a decisão do VAR no jogo contra o Palmeiras, o que resultou em uma suspensão de 35 dias para o empresário.
Uma das maiores controvérsias ocorreu durante a partida entre Botafogo e Palmeiras, em que o time carioca foi derrotado. Revoltado com a expulsão de Adryelson, Textor criticou a CBF e chegou a entrar no gramado após o jogo, gerando uma punição preventiva de 35 dias sem frequentar jogos do Botafogo.
Não para por aí…
Outro episódio controverso envolveu a contratação da empresa francesa “Good Game!” por John Textor para checar a manipulação de resultados em jogos de Botafogo e Palmeiras. O estudo indicou que o Alvinegro deveria ter 21 pontos a mais na tabela.
Além disso, Textor criticou a torcida organizada do Botafogo, Fúria Jovem, nas redes sociais, chamando o grupo de “inútil” em resposta às manifestações que pediam o afastamento de jogadores.
Acha que John Textor deveria continuar no Fogão?
Acha que John Textor deveria continuar no Fogão?
0 PESSOAS JÁ VOTARAM
Os embates públicos com Leila Pereira, presidente do Palmeiras, marcaram o capítulo final de Textor no Campeonato Brasileiro. A troca de declarações incluiu acusações de desequilíbrio e manipulação no campeonato.
Diante dessas polêmicas, o Botafogo encerra a temporada de forma decepcionante, com a necessidade de disputar a Pré-Libertadores em 2024. Internamente, o discurso de John Textor aponta para investimentos maiores no próximo ano, buscando superar os desafios enfrentados em 2023.