Movimentações de mercado:

A janela de transferências abriu no último dia 10 e já trouxe muita movimentação em todos os times do futebol brasileiro, que sabiam da necessidade de reforços em busca de conquistar os objetivos na temporada de 2024.

Vasco não deve trazer Michael.
© Jorge Rodrigues/AGIFVasco não deve trazer Michael.

No Vasco, por exemplo, não foi diferente: confirmou contratações importantes, que podem mudar bastante o patamar do time de Rafael Paiva, casos de Philippe Coutinho, Souza e Alex Teixeira, todos já incluídos ao elenco.

Outro nome que vinha agradando bastante a diretoria vascaína é Michael, ex-Flamengo, que atualmente está jogando pelo Al-Hilal, da Arábia Saudita, mas vem sendo especulado constantemente no Brasil.

Porém, a vida do Cruz-Maltino ficou mais difícil: de olho em um reforço de peso para o setor ofensivo, Corinthians prepara uma oferta de R$ 57 milhões pelo atacante, de acordo com o portal Meu Timão.

Situação ficou complicada:

Importante destacar que o jogador já tem pré-acordo estabelecido com a direção árabe para ser vendido neste mercado de transferências, mas com a condição de que existam valores envolvidos na negociação.

Essa alta quantia que está sendo preparada pelos paulistas só isso possível em decorrência da empresa Esportes da Sorte, nova patrocinadora máster, anunciada na última semana, que destinou o valor para a contratação de reforços.

Vasco deveria tentar a última cartada por Michael?

Vasco deveria tentar a última cartada por Michael?

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A situação ficou ainda mais “séria” quando os dirigentes corinthianos prometeram aos profissionais da comissão técnica que trariam um grande atacante ao elenco, pois existe essa lacuna por lá.

Em busca do plano B:

Vale lembrar que o time paulista também tem reforçado seu elenco nas últimas semanas, anunciando contratações como: goleiro Hugo Souza, zagueiro André Ramalho e dos meio-campistas Charles Alex Santana.

Com tudo isso acontecendo, ainda mais que o Flamengo também está no páreo por Michael, as chances de uma chegada ao Gigante da Colina são quase zero, restando que Pedrinho busque outras alternativas mais viáveis.