Exigência para um bom trabalho:
Um dos assuntos mais falados no Grêmio visando 2025 são as eleições. Sobre a possibilidade de votar em Alberto Guerra, que vai concorrer, Paulo Caleffi não descartou a possibilidade de votar no atual presidente.
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Durante uma entrevista ao programa Futebol Alegria do Grêmio, no YouTube, o o ex-vice de futebol deixou claro que ser campeão é uma exigência para que uma gestão seja vitoriosa e mereça o apoio.
“Se o Grêmio for campeão, sim (votar em Guerra). Aí eu acredito que ele cumpriu o papel dele. O que faz a diferença na história do clube? É ser campeão. E nem sempre basta”, iniciou.
“O nosso caso mais próximo é o presidente Romildo. Eu costumo dizer que, se ele tivesse deixado o cargo ao final de 2018, hoje estaria numa prateleira abaixo do Dr Fábio Koff e junto com o Hélio Dourado. O que faz a diferença é ser campeão“, disse Caleffi, indo além:
Só lucrar não é o bastante:
“Ah, mas nós fizemos um excelente trabalho administrativo, superávit. Mas o Grêmio não é uma empresa. Deve ser administrado com responsabilidade de gestão como uma empresa”, salientou, completando:
“Mas o torcedor não está preocupado com o resultado financeiro. Estão preocupados em vivenciar o que tivemos em Curitiba na semana passada. Isso é o que faz o clube. O torcedor quer ser campeão“, finalizou.
Guerra merece ser reeleito?
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Há cerca de 1 ano, Caleffi foi demitido por Alberto Guerra, que promoveu Antônio Brum ao cargo de vice de futebol. Na época, o mandatário trouxe explicações sobre a decisão tomada.
Veja o que disse o presidente na época:
“Queria agradecer ao Paulo Caleffi, que foi um grande parceiro desde o início da campanha e que ajudou na reconstrução do clube. O fato de ter saído não significa que está tudo errado“, iniciou.
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“Não foi pelo atrito com a imprensa que ele saiu. Se fosse por isso, teria saído antes. É um cargo que eu já exerci e sei que é um moedor de carne, de muita pressão. É natural um desalinhamento, acontece“, ressaltou.