Com uma sequência negativa de quatro jogos sem vitória no Campeonato Brasileiro, sendo três derrotas e um empate, a diretoria Botafogo optou pela saída do técnico Bruno Lage. Apesar de ter uma vantagem de sete pontos para o segundo colocado, o Alvinegro viu o desempenho dentro de campo cair drasticamente. Com medo de colocar em risco a conquista do título e após interseção dos jogadores, achou que o melhor era a saída do português.
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Bruno Lage foi desligado do comando da equipe carioca na última terça-feira (3). Mas o comandante estava otimista que a sua passagem pelo Rio de Janeiro seria longa. Com isso, o treinador alugou um apartamento. Vale destacar, que ele tinha como opção a permanência no hotel, já que o contrato iria apenas até o fim da atual temporada. O português chegou em julho no Botafogo, ou seja, menos de seis meses de contrato.
De acordo com informações do jornalista Janir Júnior, mesmo diante de um contrato curto o técnico se fez confiante e abriu mão da estadia em hotel e alugou o apartamento. Com menos de três na função, acabou sendo demitido do cargo. Sob o comando do Botafogo, foram quatro vitórias, sete empates e quatro derrotas. A sua saída foi decretada após o empate diante do Goiás, onde colocou o principal jogador da equipe no banco, Tiquinho Soares.
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O Botafogo decidiu, nesse momento, apostar no trabalho de Lúcio Flávio, que trabalhou como auxiliar de Cláudio Caçapa no período em que atuou no Glorioso, e Joel Carli como assistente técnico. Eles vão estar à frente do elenco no clássico diante do Fluminense, marcado para o próximo domingo (8), às 16h, no Maracanã.
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