Clube faz mudanças em projeto de CT para categorias de base
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As chuvas que causaram enchentes no estado do Rio Grande do Sul seguem mudando o planejamento dos clubes locais, mesmo após quase dois meses dos ocorridos.
Não é diferente para Grêmio e Internacional, que seguem trabalhando fora de campo para que seus estádios e locais de treinamento voltem a estar em pleno funcionamento e atividades.
No caso do Internacional, as enchentes alteraram o planejamento do clube colorado, que segue recuperando o Beira-Rio e o seu centro de treinamentos, o CT Parque Gigante.
O Colorado planeja construir mais um centro de treinamento para as categorias de base, na cidade de Guaíba, que foi fortemente atingida pelas enchentes. Com as chuvas, o clube focou na recuperação do Beira-Rio, também atingido.
Inter pausa projeto de novo CT e foca na recuperação de Beira-Rio e CT atual
O Inter deve pensar na construção de um novo CT?
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De acordo com informações apuradas pelo jornal Correio do Povo, o projeto do centro de treinamentos do clube em Guaíba foi interrompido, e mudanças no projeto podem ser avaliadas pela gestão do presidente Alessandro Barcellos.
“O plano do Inter ainda é construir o CT das categorias de base e do time principal, este em um segundo momento, em Guaíba. Porém, o local foi atingido pelas cheias. Como por agora o clube se dedica às obras no estádio e no CT Parque Gigante, não houve tempo para que seja feito um estudo mais detalhado do projeto e de possíveis adaptações”, disse o vice-presidente, Victor Grumberg.
“Se tiver que haver mudanças, vamos trabalhá-las em conjunto com outras áreas e, inclusive, com o Conselho Deliberativo”, afirmou o vice-presidente colorado ao jornal, que informou que o projeto colorado inclui a construção de 14 campos de futebol, academias e alojamentos para a base e para os profissionais. A área do Inter em Guaíba tem 90 hectares, que ficaram alagadas em maio.
Segundo o Correio do Povo, o Inter tem todo o projeto executivo e as liberações legais para construção do CT em Guaíba, e pretendia começar as obras nesse ano, mas não havia dinheiro para isso. Depois das cheias, o empreendimento, que custaria em torno de R$ 100 milhões, deve ser reavaliado.
