Em evolução…
O Cruzeiro vem aparecendo de uma forma mais contundente no mercado, com objetivo de qualificar seu elenco e se colocar entre as equipes que podem brigar por títulos importantes na temporada. Desta forma, vem se atuando nos bastidores visando a próxima janela de transferência.
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Desta forma, grandes nomes do mercado nacional entraram na mira do clube, dentre eles o de Gabigol, que vive um momento conturbado no Flamengo. Apesar de ser um dos jogadores mais bem pagos no futebol brasileiro, isso não é mais um problema para a nova gestão.
Isso porque, recentemente contratou um dos principais goleiros e ídolo da história do Corinthians, Cássio, que chegou abraçado pela torcida. Mas, o que surpreendeu que o ídolo do Cruzeiro, ex-goleiro Gomes foi decisivo para a mudança de carreira do arqueiro.
Mudança de chave
Em 2007, quando tinha apenas 20 anos, Cássio deixou o Grêmio para assinar com o PSV Eindhoven, da Holanda. Na ocasião, Gomes era o titular e revelou que foi determinante para que o goleiro fosse contratado pelo clube.
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“O Cássio estava jogando o Sul-Americano com a Seleção Brasileira Sub-20. Eu estava muito bem no PSV, e o clube começou a acompanhar mais um goleiro brasileiro. O Cássio estava no Grêmio. Eu não indiquei, mas fui decisivo para a contratação dele. Eu não sabia muita coisa do Cássio, mas quando eu vi alguns jogos, disse que poderiam contratar de olhos fechados”, revelou durante entrevista ao Itatiaia.
Foi um caminho para que fizesse história
Apesar da qualidade e potencial que tinha em campo, Cássio acabou tendo poucas oportunidades, apenas cinco na equipe holandesa. Com isso, o goleiro foi emprestado, mas optou por rescindir o contrato em 2011 e pouco depois assinou com o Corinthians.
Acredita que Cássio pode se tornar ídolo no Cruzeiro?
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“Talvez o Cássio precisasse de um pouco mais de tempo. A coisa não aconteceu do jeito que a gente imaginava. Logo depois ele foi emprestado na Holanda. Ele jogou poucos jogos no time principal depois que eu saí, depois foi emprestado. E acabou voltando ao Brasil. Não teve tantas oportunidades como a gente imaginava que ele teria”, aponto.
