Após todo o (infeliz) acontecimento na Ucrânia durante a última semana, depois de o país ser invadido pela Rússia, algumas questões sobre como a FIFA abordaria o assunto em relação ao futebol, foram levantadas. Principalmente após a Polônia, adversária da Seleção em questão pela repescagem da Copa do Mundo, ter dito que não jogaria contra o país nessas condições atuais. 

GETTY Images: Dan Mullan / Equipe - FIFA optou por ainda não eliminar a Rússia
GETTY Images: Dan Mullan / Equipe - FIFA optou por ainda não eliminar a Rússia

 

 

Nesse domingo (27), a FIFA expôs o seu primeiro 'pacote' de sanções ao país, isso porque a instituição já afirmou que as medidas podem ser ainda mais graves. A Polônia já deu seu posicionamento e manteve a sua opnião de não querer participar do jogo, dizendo que a decisão "é inaceitável". 

 

 

 

Entre as sanções decretadas aos Russos, estão: A seleção da Rússia não vai poder tocar o seu hino antes dos jogos. Não poderá ostentar a bandeira do seu país e todas as partidas que a equipe fizer terão de ser em campo neutro, com os portões fechados, ou seja, sem a presença dos seus torcedores. 

 

Eric Alonso / Colaborador (Getty Images) - Barcelona e Athletico Bilbao fazem protesto contra a guerra na Ucrânia

Eric Alonso / Colaborador (Getty Images) - Barcelona e Athletico Bilbao fazem protesto contra a guerra na Ucrânia

 

A organização que toma conta do futebol mundial não estipulou um prazo para as medidas serem retiradas e afirmou que a tendência é serem ainda mais severas. Isso caso a situação entre os dois países não se resolvam. A medida mais grave de ser tomada, é a expulsão da Russia das Eliminatórias e assim, consequentemente, da Copa do Mundo no Catar. 

 

 

 

 

 

Com essas novas medidas em ação, a próxima partida da Rússia contra a Polônia no dia 24 de março estava prevista para ser realizada em território Russo. Então terá de ser estudado um outro local para o acontecimento do jogo, caso não seja totalmente cancelado nesse meio tempo.