Edmundo critica trabalho da 777 no Vasco e faz cobrança: "O futebol não é uma ciência exata”

Cadê o dinheiro 777?

Vasco não teve um bom início de temporada, sendo coroado com a eliminação do Campeonato Carioca para o modesto Nova Iguaçu. O que acabou surpreendendo, visto que a equipe se tornou SAF, que chegou cheia de promessas relacionadas a investimentos.

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Entretanto, na prática não é bem isso que vem acontecendo. Essa má fase, inclusive, vem causando desgaste com o diretor executivo de futebol, Alexandre Mattos, e com a 777 Partners, que comanda a equipe através da SAF.

Com isso, a gestão, inclusive, acabou optando pela saída de homem de confiança de Mattos, após apenas três meses no cargo. A intenção com isso era organizar a equipe após o vexame no Estadual, que acabou gerando uma pressão interna no Clube.

Está ruim e sem perspectiva de melhora

O ídolo do Vasco, Edmundo lamentou como a nova gestão vem administrando a equipe, que não apresentou uma evolução considerável desde que assumiu o clube. “O futebol não é uma ciência exata. Se fosse uma ciência exata, o Vasco ganharia do Nova Iguaçu. Nos últimos meses, o Vasco conseguiu bons resultados contra times melhores e resultados ruins contra times menores. Quando o Vasco tem que propor o jogo e ser protagonista, tem dificuldades”, apontou.

O ex-jogador ainda destacou o amadorismo dessa gestão, que vem deixando o Vasco apequenado diante dos rivais. “Eles não têm projeto esportivo, só financeiro e para o bolso deles. Quando o Vasco vai ser campeão? Porque a promessa de que o Vasco ia jogar de igual para igual com seus rivais foi uma grande bravata, uma grande mentira, porque não é isso que está acontecendo. É a próxima pergunta que eu tenho a fazer ao senhor Lúcio Barbosa e ao senhor Alexandre Mattos”.

O Vasco precisa evoluir URGENTE!

Com esse baixo rendimento no início de temporada, a diretoria do Vasco vem trabalhando em conjunto com a comissão técnica em busca da evolução. A intenção é fortalecer o elenco para colocar a equipe em condições de brigar por títulos, ou no mínimo, por vaga em competição internacional.

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Já que o Gigante da Colina vem de temporadas na briga pela permanência na Série A e sem a conquista de títulos expressivos. Com isso, a gestão vem trabalhando para mudar esse cenário o mais rápido possível.