O Cruzeiro não foi bem no primeiro “teste de fogo” pelo Campeonato Mineiro, sendo derrotado pelo América-MG, por 2 a 0, em jogo marcado por um gol mal anulado, além da expulsão de Waguininho, que influenciou diretamente no resultado. A equipe comandada por Pezzolano até teve momentos bons dentro de campo, mas foram insuficientes no resultado final.
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De qualquer forma, o foco é seguir com a cabeça erguida, usando os erros apresentados como lição para corrigir visando a próxima fase. O treinador cruzeirense deu sua opinião após o revés:“Depois da expulsão, sim, começaram os problemas. Normal, porque nós queremos seguir com a intensidade que trabalhamos, que fazemos, os jogadores queriam pressionar, mas o campo ficava muito grande”, ressaltou.
Extracampo, uma entrevista chamou a atenção dos torcedores, ainda mais vindo de um Estrangeiro com mais partidas na história da Raposa, tendo feito 4 gols e dado 6 assistências: Ariel Cabral, que se despediu no final de 2021, deu sua opinião envolvendo a chegada de Ronaldo e também sobre as mudanças realizadas recentemente.
(Photo by Pedro Vilela/Getty Images) – Medalhão era constantemente criticado pelos torcedores.
“Apesar da dificuldade, a torcida acompanhou. Passei os momentos bons e ruins, pensar que fomos rebaixados. Houve muitas mudanças bruscas, fui quase o último em sair do barco. Mudaram desde empregados até o elenco. Fizeram uma renovação total. Agora o clube é uma empresa, a chegada de Ronaldo foi uma revolução. Tomara que ele vá bem“, ressaltou o veterano, que elogiou onível praticado no futebol brasileiro.
Sente saudades de Ariel Cabral?
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“Hoje em dia é muito difícil para um time argentino ganhar porque os brasileiros têm seleções e os clubes mais fortes. São dois times titulares. O Brasileirão é muito competitivo. Você vê um jogo e dá gosto, qualquer atacante pode definir um jogo e fazer coisas bem. Se eles acordem bem, arrebentam com o jogo. Às vezes você não sabe porque estão aqui, e não na Europa. Preferem o Brasil porque estão em seu país e recebem muito bem.Vai ser mais complicado que antes para um argentino ganhar a Libertadores. Antes tinham vantagem, agora está mais disputado”, salientou Cabral, em entrevista ao jornal argentino “Clarín”.