Janela de transferências no Brasil está encerrada
A janela de transferências no Brasil se encerrou na última segunda-feira (2). Durante os últimos três meses, as equipes fizeram ajustes em seu elenco. Agora, quem quiser contratar só poderá fazer investimentos em 2023
- Após confirmação do Botafogo, apenas um clube da Série A não se garantiu na Copa do Brasil 2025
- Palmeiras empata com o Cruzeiro em 1 a 1 e é campeão brasileiro
Durante os três meses de janela de transferências, os clubes brasileiros gastaram um valor recorde na janela de transferências do meio de 2024: um total de US$ 180 milhões (R$ 1,022 bilhão)
O Brasil ficou em oitavo entre os países com maiores gastos do mundo, sendo, ao lado da Arábia Saudita, um dos dois países não europeus no top 10 e chegou a ficar na frente de outras potências como a Bélgica por exemplo.
Com o valor investido, o Brasil só ficou atrás de grandes potências do futebol mundial como Alemanha, Espanha, Inglaterra, Itália, Portugal, França e Arábia Saudita.
Brasil só ficou atrás de Clubes como Alemanha, Espanha, Itália
A janela de transferências ficou aberta por três meses somando julho, agosto e setembro. Os dados que mostram o alto investimento do futebol brasileiro foram levantados pela FIFA. Desde capital investido dois times se destacaram.
O Brasil tem potencial para ser o pais e fazer o maior investimento no futebol?
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Trata-se de Flamengo e Botafogo. Juntos, a dupla carioca investiu mais de R$ 300 milhões cada um na atual temporada. Além deles, Palmeiras também fez um alto investimento para a reta final da temporada, mas diferente dos outros Clubes só tem o Brasileiro para disputar.
Brasil investiu 20% a mais em reforços do que em 2023
Os dados levantados pela FIFA para o futebol brasileiro também mostram que em relação ao ano de 2023 para 2024, os gastos com contratações de times brasileiros subiu em 20% o que surpreendeu a todos.
Além dos investimentos, o Brasil teve uma receita de US$ 278 milhões com a venda de jogadores. Também foi o oitavo do ranking, com um crescimento de cerca de 6% em relação a 2023.
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