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Bizarros e inacreditáveis: os 20 estádios mais feios do Brasil

Uma seleção dos estádios brasileiros mais criticados pela estética, reunindo construções antigas, visuais datados e projetos pouco harmoniosos

O futebol brasileiro tem arenas modernas e cheias de charme, mas também abriga estádios que chamam atenção por motivos bem diferentes. Entre construções antigas, reformas pela metade e projetos pouco inspirados, alguns deles acabaram ganhando fama pela estética duvidosa e, em muitos casos, curiosa.

Estádios mais feios do Brasil. Foto: Ricardo Moreira/Getty Images; Anderson Romão/Thiago Ribeiro/AGIF
Estádios mais feios do Brasil. Foto: Ricardo Moreira/Getty Images; Anderson Romão/Thiago Ribeiro/AGIF

Nesta lista, reunimos 20 estádios espalhados pelo país que aparecem com frequência em rankings de “mais feios” por suas estruturas peculiares, visuais datados ou escolhas arquitetônicas difíceis de explicar. Um passeio que mistura nostalgia, surpresa e aquela dose de incredulidade típica do nosso futebol.

20 – Neo Química Arena

Foto:Ricardo Moreira/Getty Images

Foto:Ricardo Moreira/Getty Images

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A Neo Química Arena costuma aparecer em listas de estádios considerados pouco harmoniosos porque sua fachada divide bastante a opinião do público. As grandes paredes verticais e as linhas muito retas dão ao estádio um visual que alguns enxergam como “corporativo demais”, sem a leveza ou o dinamismo presentes em outras arenas modernas.

Por dentro, o estádio é moderno e bem estruturado, mas o paredão frontal e o desenho externo retilíneo acabam criando uma identidade visual que nem todos aprovam. Por isso, a arena aparece com frequência em comparações que discutem estádios cuja aparência externa é vista como rígida ou pouco equilibrada.

19 – Nilton Santos

Foto: Jorge Rodrigues/AGIF

Foto: Jorge Rodrigues/AGIF

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O Nilton Santos costuma aparecer em listas de estádios considerados pouco atraentes porque seu formato é bem diferente do padrão e apresenta várias assimetrias. A cobertura curva, combinada com setores que não são totalmente fechados, cria um visual que divide opiniões e passa a sensação de falta de uniformidade.

Além disso, os grandes espaços vazios nas laterais fazem o estádio parecer inacabado para alguns observadores. Esse conjunto de escolhas arquitetônicas gera debates constantes e ajuda a explicar por que o Nilton Santos é frequentemente lembrado em discussões sobre estética de arenas brasileiras.

18 – Arena Pernambuco

Foto: Ronald Martinez/Getty Images

Foto: Ronald Martinez/Getty Images

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A Arena Pernambuco costuma aparecer nessas listas porque sua fachada, com linhas duras e formato pouco harmonioso, chamou atenção de críticos desde a Copa de 2014. Mesmo sendo moderna por dentro, muitos observadores consideraram o visual externo pouco agradável e diferente do padrão visto em outras arenas do Mundial.

Essa impressão acabou se mantendo ao longo dos anos. Sem grandes mudanças na parte externa, o estádio segue visto como um projeto de aparência rígida e sem muita harmonia, motivo pelo qual volta e meia aparece em comparações que discutem design e estética de arenas brasileiras.

17 – Estádio Albertão

Foto: Thiago Limas/AGIF – Albertão

Foto: Thiago Limas/AGIF – Albertão

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O Albertão figura com frequência em rankings que avaliam estádios considerados esteticamente defasados por conta de seu visual pesado e envelhecido. Erguido na década de 1970, o estádio preserva boa parte de suas estruturas originais, que nunca passaram por modernizações profundas. O resultado é uma aparência marcada por elementos robustos e pouco alinhados aos padrões arquitetônicos atuais.

Com grandes blocos de concreto expostos e linhas retas dominando o conjunto, o Albertão transmite uma imagem massiva e rígida. Embora sua dimensão impressione, o visual permanece associado a um estilo antigo, sem intervenções que suavizem ou atualizem o ambiente. Essa combinação faz com que o estádio seja presença constante em listas que discutem a estética e o nível de renovação das arenas brasileiras.

16 – Estádio Anacleto

Foto: Ettore Chiereguini/AGIF

Foto: Ettore Chiereguini/AGIF

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O Anacleto Campanella costuma aparecer em listas de estádios com estética menos atrativa devido à sua arquitetura simples e marcada pela origem municipal. Ao longo dos anos, recebeu apenas intervenções pontuais, o que acabou gerando setores com estilos diferentes entre si. Essa falta de continuidade nas reformas resulta em um visual irregular e pouco harmonioso no conjunto geral da arena.

A assimetria também se tornou um ponto evidente após a demolição de uma das arquibancadas, que acentuou o desequilíbrio estrutural. Sem elementos modernos, sem padronização visual e com áreas que revelam bem a passagem do tempo, o Anacleto permanece como um exemplo recorrente de estádio que carece de atualização estética para se aproximar dos padrões atuais do futebol brasileiro.

15 – Ipatigão

Foto: Reprodução/ Ipatinga FC

Foto: Reprodução/ Ipatinga FC

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O Ipatingão costuma aparecer em rankings que avaliam estádios de estética menos atraente por conta de sua arquitetura volumosa e do acabamento visual bastante simples. A fachada e as estruturas externas remetem a construções de perfil industrial, marcadas pelo uso predominante de concreto e pela ausência de detalhes que suavizem ou modernizem o conjunto.

Embora cumpra bem sua função como arena esportiva, o estádio reforça essa percepção devido aos grandes vãos, às áreas amplas e ao aspecto estrutural rígido. Sem elementos de harmonização ou intervenções que atualizem o visual, o Ipatingão acaba frequentemente citado como um dos estádios menos agradáveis do país do ponto de vista estético.

14 – Serra Dourada

Foto: Isabela Azine/AGIF

Foto: Isabela Azine/AGIF

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O Serra Dourada volta a aparecer nessas listas porque mistura um tamanho imponente com um estilo arquitetônico antigo. O estádio usa muito concreto aparente e tem linhas longas e tradicionais, bem típicas da época em que foi construído. Isso dá ao conjunto um visual pesado e datado.

Como nunca passou por modernizações grandes, o estádio mantém a mesma aparência de décadas atrás. Sem atualizações externas ou elementos mais modernos, o Serra Dourada acaba se destacando justamente por destoar dos padrões atuais, sendo lembrado com frequência entre os estádios de visual menos atualizado do país.

13 – Estádio Rei Pelé (AL)

Foto: Marlon Costa/AGIF

Foto: Marlon Costa/AGIF

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O Rei Pelé costuma integrar listas de estádios considerados visualmente defasados por conta de sua estrutura antiga e das linhas arquitetônicas bastante simples. A falta de elementos modernos e o desgaste acumulado ao longo dos anos reforçam uma imagem básica, especialmente quando comparada a arenas que passaram por reformas recentes e adotaram padrões mais atuais.

Grande parte de suas instalações ainda preserva características das décadas passadas, o que resulta em um conjunto pouco renovado e visualmente limitado. Essa combinação de simplicidade estrutural, envelhecimento aparente e ausência de modernização ajuda a explicar por que o Trapichão aparece com frequência em levantamentos que destacam estádios de estética menos contemporânea no Brasil.

12 – Estádio Alfredo Jaconi

Foto: Fernando Alves/AGIF

Foto: Fernando Alves/AGIF

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O Alfredo Jaconi aparece em listas de estádios menos elogiados no visual porque sua parte externa é bem simples. A estrutura mostra poucos elementos modernos e ainda lembra muito o padrão dos anos 1970, o que destaca o contraste em relação a outras arenas que foram reformadas e ganharam aparência mais atual.

Mesmo com um clima forte nos jogos e boa capacidade, o estádio mantém fachadas retas, pouca renovação e um conjunto que privilegia a função, não a aparência. Por isso, acaba sendo visto como um espaço tradicional, mas com visual limitado, o que ajuda a explicar por que ele costuma ser incluído nessas avaliações.

11 – Estádio Germano Krüger

Foto: Paulo De Tarso/AGIF

Foto: Paulo De Tarso/AGIF

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O Germano Krüger costuma aparecer em listas de estádios considerados pouco atraentes porque manteve, ao longo dos anos, uma arquitetura bem tradicional. Suas arquibancadas simples e baixas dão ao local um visual comum, sem elementos que modernizem ou diferenciem a estrutura.

Como o estádio recebeu poucas intervenções ao longo das décadas, o conjunto acabou ganhando um aspecto datado, típico de construções antigas. Por isso, o Germano Krüger é frequentemente citado em comparações que destacam arenas com estética mais básica e pouco atualizada no cenário brasileiro.

10 – Estádio Fonte Luminosa

Foto: Vinicius Silva/AGIF

Foto: Vinicius Silva/AGIF

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A Fonte Luminosa costuma aparecer em listas de estádios com estética menos atraente por causa do seu desenho extremamente simples. As linhas são limpas e organizadas, mas não há elementos que chamem atenção ou criem uma identidade visual própria, o que faz o estádio parecer básico demais quando comparado a arenas mais modernas.

A fachada discreta e o conjunto muito homogêneo reforçam essa sensação de falta de destaque. Sem mudanças significativas ao longo do tempo, a estrutura acaba passando uma imagem apagada, motivo pelo qual a Fonte Luminosa é frequentemente lembrada em análises que citam estádios de visual pouco marcante no país.

9 – Arena do Jacaré

Foto: Gilson Lobo/AGIF

Foto: Gilson Lobo/AGIF

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A Arena do Jacaré costuma aparecer em listas de estádios considerados pouco atraentes por causa do seu visual rústico. A estrutura é simples, com muito concreto exposto e setores abertos, características típicas de construções pensadas mais para a função do que para a aparência. Isso faz o conjunto parecer antigo e pouco trabalhado.

Como quase não há detalhes arquitetônicos ou elementos modernos que deem identidade ao estádio, ele acaba lembrando arenas de décadas passadas. Essa simplicidade estrutural e a falta de atualização visual explicam por que a Arena do Jacaré é frequentemente citada em comparações sobre estádios com estética menos atualizada no país.

8 – Estádio Bento Freitas

Foto: Volmer Perez/AGIF

Foto: Volmer Perez/AGIF

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O Bento Freitas costuma aparecer em listas de estádios considerados visualmente pouco atraentes devido à mistura de diferentes fases de construção que marcaram sua história. As reformas feitas de forma parcial ao longo das décadas deixaram setores com estilos e acabamentos distintos, criando um conjunto fragmentado e sem identidade arquitetônica clara.

A presença de áreas antigas ainda muito visíveis, somada a espaços que não receberam atualizações recentes, reforça a sensação de defasagem estética. O resultado é um estádio que transmite simplicidade e falta de uniformidade, características que fazem com que o Bento Freitas seja frequentemente citado em comparações nacionais sobre arenas com aparência menos harmoniosa.

7 – Estádio do Canindé (SP)

Foto: Fabio Giannelli/AGIF

Foto: Fabio Giannelli/AGIF

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O Canindé é frequentemente citado entre os estádios de estética mais defasada do país por ainda preservar características muito marcantes das construções da década de 1950. Os tijolos aparentes, setores antigos e arquibancadas tradicionais compõem um visual que remete claramente ao passado e pouco dialoga com tendências arquitetônicas mais recentes.

Sem ter passado por modernizações profundas, o estádio mantém uma aparência envelhecida e pouco atualizada, reforçada pela ausência de elementos que tragam uniformidade ou renovação visual. Esse conjunto faz com que o Canindé seja presença constante em levantamentos que destacam arenas com aspecto considerado ultrapassado no cenário nacional.

6 – Brinco de Ouro

Foto: Anderson Romão/AGIF

Foto: Anderson Romão/AGIF

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O Brinco de Ouro costuma aparecer em listas de estádios considerados pouco atraentes porque mantém até hoje o desenho circular e clássico dos anos 1950. Como não passou por reformas profundas, o estádio preserva quase toda sua estrutura original, o que reforça a sensação de que parou no tempo.

O formato amplo e tradicional, aliado ao concreto envelhecido, faz o Brinco de Ouro parecer um estádio de outra época. Por causa desse visual histórico e pouco modernizado, ele é frequentemente citado em comparações que apontam arenas com estética desatualizada no cenário brasileiro.

5 – Estádio Raulino de Oliveira (RJ)

Foto: Thiago Ribeiro/AGIF

Foto: Thiago Ribeiro/AGIF

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O Raulino costuma aparecer em listas de estádios considerados pouco atraentes porque sua estrutura foi modificada em diferentes períodos, criando setores que não combinam entre si. Essa mistura de estilos dá ao estádio um visual irregular e sem uniformidade, algo que se destaca logo à primeira vista.

A fachada simples e o desenho sem elementos marcantes reforçam a sensação de falta de identidade arquitetônica. Por não ter um padrão claro e apresentar um conjunto estético pouco coeso, o Raulino acaba sendo citado com frequência em análises que discutem arenas com visual despadronizado e desatualizado.

4 – Estádio Caio Martins

Foto: Vítor Silva/SSPress/Botafogo

Foto: Vítor Silva/SSPress/Botafogo

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O Caio Martins aparece com frequência em listas de estádios considerados pouco atraentes porque mantém uma aparência muito tradicional e quase não passou por modernizações significativas. Grande parte dos setores antigos ainda está totalmente visível, o que deixa o estádio com um visual claramente datado em relação ao padrão atual das arenas brasileiras.

Além disso, o contraste entre algumas áreas reformadas e outras que seguem exatamente como eram cria um conjunto visual fragmentado, sem unidade. Essa mistura de partes novas com estruturas antigas reforça a sensação de estádio desatualizado, motivo pelo qual o Caio Martins é frequentemente citado em análises sobre estética e falta de atualização estrutural.

3 – Nabi Abi Chedid

PR – PONTA GROSSA – 01/06/2025 – BRASILEIRO B 2025, OPERARIO X ATHLETICO-PR – Vista geral do estadio Germano Kruger para partida entre Operario e Athletico-PR pelo campeonato Brasileiro B 2025. Foto: Paulo De Tarso/AGIF

PR – PONTA GROSSA – 01/06/2025 – BRASILEIRO B 2025, OPERARIO X ATHLETICO-PR – Vista geral do estadio Germano Kruger para partida entre Operario e Athletico-PR pelo campeonato Brasileiro B 2025. Foto: Paulo De Tarso/AGIF

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O Nabi Abi Chedid costuma aparecer em listas de estádios com estética menos atraente porque foi reformado em etapas diferentes, criando setores que não combinam entre si. Essa mistura de partes novas com áreas antigas gera um visual irregular, sem um padrão claro que dê unidade ao conjunto.

Além disso, o acabamento simples e o uso predominante de concreto reforçam a sensação de um estádio que manteve características antigas ao longo dos anos. Por não apresentar uma identidade arquitetônica definida, o Nabizão acaba sendo lembrado com frequência em comparações sobre arenas consideradas visualmente desatualizadas.

2- Estádio Morenão

Foto: Lucas Emanuel/AGIF

Foto: Lucas Emanuel/AGIF

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O Morenão costuma aparecer em listas de estádios considerados pouco atraentes porque mantém um visual muito marcado pelos anos 1970. A estrutura é dominada por grandes blocos de concreto e um design robusto, que nunca passou por modernizações profundas. Com pouca manutenção externa, o estádio acabou preservando a aparência antiga de quando foi construído.

Essa combinação de tamanho imponente, mas estética desatualizada, faz com que o Morenão seja lembrado com frequência em comparações sobre arenas menos harmoniosas visualmente. Sem reformas que renovem o conjunto, o estádio segue transmitindo uma imagem pesada e distante dos padrões arquitetônicos atuais.

1 – Kleber Andrade

Foto: Jorge Rodrigues/AGIF

Foto: Jorge Rodrigues/AGIF

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O Kleber Andrade costuma aparecer em rankings de estádios com estética menos atrativa devido ao caráter simples de sua reforma e ao acabamento discreto adotado no projeto. A ausência de uma cobertura completa e a falta de elementos arquitetônicos marcantes reforçam a sensação de uma estrutura básica, sem diferenciais visuais que o destaquem no cenário nacional.

Apesar de funcional, o estádio apresenta um exterior bastante neutro, sem intervenções que construam uma identidade própria ou tragam maior sofisticação ao conjunto. Essa combinação de visual minimalista, pouca elaboração estética e ausência de modernizações mais ousadas faz com que o Kleber Andrade seja frequentemente citado entre as arenas consideradas menos impactantes do ponto de vista arquitetônico.

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