A semana começou com o Cruzeiro apontando um recomeço em seu trabalho técnico, com a demissão de Pepa do comando do Time Celeste. É a segundo troca do ano na Toca, porém, não havia outra saída para a direção do Cabuloso, já que a situação do profissional português começou a se deteriorar por sérios e preocupantes fatores.
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Além dos resultados abaixo do esperado, expondo uma queda perigosa na tabela de classificação, nos bastidores, Pepa acumulou problemas que inviabilizaram a continuidade de seu trabalho. Entretanto, o pior dos cenários, trouxe à tona uma ambiente em decadência e o desânimo dos atletas quanto à metodologia adotada pelo treinador.
Segundo apuração do Globo Esporte, a linha de trabalho adotada para as escalações, deixou muitos jogadores sem a oportunidade de sequer brigar por mais espaço, o que gerou insatisfação no vestiário e questionamentos de diversos jogadores. Isso impactou o clima interno do elenco, pois a percepção era que havia poucas chances para alguns e jogadores que não estavam bem, recebendo oportunidades contínuas.
A derrota para o Palmeiras, com gol dos paulistas no último minuto e o fracasso diante do Grêmio, levando três gols, foram a gota d’água para que Pepa perdesse o cargo. Inclusive, os erros cometidos no jogo contra o Alviverde, foram expostos pelo treinador, o que deixou a situação ainda mais constrangedora entre o elenco.
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A pressão sobre Pepa chegou ao limite máximo, com a presença de membros da SAF no vestiário da Arena do Grêmio, no último domingo (27). Nos bastidores, a direção tem a consciência de que a crise de desempenho não deve ser creditada apenas ao técnico e atletas deverão ser cobrados para que haja uma reabilitação.