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"Vão me desculpar, mas..."; Luís Castro ignora distância do Botafogo para zona de rebaixamento

Após o empate do Glorioso com o lanterna, o treinador evitou responder sobre a proximidade do time com a zona de rebaixamento

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Por bruno loreto

O Botafogo foi até o Estádio Alfredo Jaconi, em Caxias do Sul (RS), e ficou no empate em 2×2 com o Juventude, em jogo válido pela 23ª rodada do Campeonato Brasileiro. Atuando longe de casa diante do atual lanterna da competição, o Glorioso chegou a buscar a igualdade no placar em duas oportunidades, mas não teve forças para conseguir a virada.

Foto: Vitor Silva/Botafogo/Divulgação - Luís Castro: técnico minimizou proximidade da zona de rebaixamento
Foto: Vitor Silva/Botafogo/Divulgação - Luís Castro: técnico minimizou proximidade da zona de rebaixamento

Com o resultado, o Botafogo perdeu duas posições na classificação e aparece no 14º lugar.”Tivemos oportunidades suficientes para ganhar o jogo. Vínhamos com o objetivo de vencer e, no primeiro tempo, fizemos com menos intensidade do que no segundo tempo. Fomos uma equipe ofensiva com maior vinco ofensivo na segunda etapa. Não conseguimos encontrar o caminho, porque o Juventude estava atrás“, analisou Luís Castro.

Durante a entrevista coletiva, o treinador foi questionado sobre a diferença do Botafogo para a zona do rebaixamento, que atualmente é quatro pontos e pode cair pra três caso o Avaí pontue contra o Internacional, nesta segunda-feira (22). No entanto, o português não está preocupado e pensa alto no torneio nacional.

Foto: Vitor Silva/Botafogo/Divulgação - O Glorioso ficou no empate com o Juventude longe de casa

Foto: Vitor Silva/Botafogo/Divulgação – O Glorioso ficou no empate com o Juventude longe de casa

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É uma sensação que dava para ganhar e que devíamos ter ganhado“, disse. “Eu olho para cima, continuamos olhando para cima. Vão me desculpar, mas minha equipe não olha para baixo“, adicionou Luís Castro.O próximo desafio do Gloroiso será o clássico com o Flamengo, no domingo (28), às 18h, no Estádio Nilton Santos.No aguardo de reforços “caseiros”, o treinador admitiu que já esperava dificuldades no Clube em 2022.

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Sabia que seria uma temporada difícil. Construir uma equipe é difícil. É um time que tem sido construído aos poucos e a chegada de jogadores dificulta sempre o coletivo. Temos algumas oscilações e vamos continuar a ter. Os jogadores que entram vêm em diferentes patamares de condição. O Junior vinha jogando normalmente, Danilo não jogava há muito tempo, Gabriel treinava, mas não jogava, e o Rafael está em condições mínimas de jogo. Tenho opções diferentes, com jogadores que entraram mais no jogo do que outros“, completou

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