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“Vamos conseguir”: Ricardinho não joga a toalha e acredita em virada do Paysandu sobre o Remo

Na ida, o Paysandu sofreu 3 a 0 contra o Remo e precisa reverter o placar para conquistar mais um título estadual

No último domingo (3), o Paysandu foi superado pelo Remo com o placar de 3 a 0 no Baenão, em Belém. Nesta quarta-feira (6), o Papão terá de reverter o resultado para no mínimo, levar a decisão para as penalidades. Em coletiva na última terça-feira (5), o meia e um dos líderes da equipe, Ricardinho demonstrou bastante confiança na equipe no duelo de volta.

Foto: Fernando Torres/AGIF - Ricardinho acredita na virada do Paysandu sobre o Remo
Foto: Fernando Torres/AGIF - Ricardinho acredita na virada do Paysandu sobre o Remo

“Nós podemos e vamos conseguir. Temos isso em mente, estamos trabalhando com isso. Lógico que sabemos que é muito difícil. Precisamos de um gol e, através dele, inflamar o nosso torcedor, a confiança da equipe aumentar dentro de campo e aflorar ainda mais a qualidade de cada jogador para conseguir os gols que precisamos”, disse Ricardinho antes da partida.

No duelo de ida, o jogador sentiu dores e saiu ainda aos 30 minutos da etapa inicial. O meia preferiu não citar o tipo de dor que sentiu e revelou que sempre jogou com dores na equipe do Paysandu. Até aqui, o meia de 36 anos atuou em 11 partidas e marcou duas vezes na temporada. Ele veio do Botafogo, após disputar a Série B do Campeonato Brasileiro, onde foi campeão.

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Foto: Fernando Torres/AGIF – Paysandu precisa vencer o Remo por pelo menos três gols de diferença para levar às penalidades

Foto: Fernando Torres/AGIF – Paysandu precisa vencer o Remo por pelo menos três gols de diferença para levar às penalidades

“Jogadores muitas vezes judiam do próprio corpo para estarem em campo. Realmente foram poucos jogos aqui que eu não tive dor. Não preciso estar externando qual é essa dor, mas é algo que incomoda, faz parte da vida do atleta. Convivo com essa dor há mais ou menos 18 anos. Quando é realmente algo mais forte, isso limita e não deixa desempenhar o melhor. Uma sensação de impotência de não conseguir estar dentro de campo e ajudar meus companheiros”, explicou o meia.

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“Não consegui, mas fico com a consciência tranquila que fiz o melhor possível e é dessa mesma maneira que eu vou fazer para estar presente no próximo jogo”, completou o meia. Paysandu e Remo se enfrentam nesta quarta-feira (6), às 20h, no estádio da Curuzu, casa do Papão. Pela Série C, a estreia também é na Curuzu contra o Atlético Cearense no sábado (16).

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