A vitória de virada sobre o Libertad, no Paraguai, foi fundamental para as pretensões do Athletico no grupo G da Libertadores. Após três jogos, o Furacão soma sete pontos e lidera sua chave, com três de vantagem para os peruanos do Alianza Lima. O resultado positivo fora de casa também traz um pouco de tranquilidade para o pressionado técnico Paulo Turra.

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Se dentro das quatro linhas a situação do Athletico está positiva, fora de campo o projeto de transformação do Clube para uma Sociedade Anônima do Futebol (SAF) caminha de forma cautelosa. Em fevereiro, o Conselho Deliberativo votou a aprovação da constituição da SA, que está numa segunda fase do processo.
Em 2022, o Furacão contratou o Bank of America, um dos dez maiores bancos do mundo, para auxiliar na busca por investidores e também definir o modelo da SAF athleticana. Em entrevista recente, o presidente Mário Celso Petraglia afirmou que o valor da SAF do CAP seria maior do que a de Vasco, Botafogo e Cruzeiro somadas, superando R$ 1,5 bilhão.

Foto: Gabriel Machado/AGIF - Petraglia avalia que SAF do Athletico vale mais que Vasco, Cruzeiro e Botafogo juntos
Seguindo o contexto de vendas de clubes, a notícia que vem ganhando força no futebol brasileiro é que a Qatar Sports Investment (QSI), dona do Paris Saint-Germain, tem interesse em comprar um clube do Brasil. Seria uma oportunidade de ouro para qualquer clube nacional, inclusive, o Athletico.
Presidente do PSG, Nasser Al-Khelaifi tem uma fortuna avaliada em US$ 16 bilhões (R$ 80 bilhões aproximadamente na cotação atual). É provável que esse interesse da QSI em comprar um clube no Brasil seja intensificado nos próximos meses. A ideia do grupo é ter algo parecido com que faz o Manchester City, que possui vários clubes ao redor do mundo.








