Nos jogos antes da parada por conta da Covid-19, o desempenho do sistema defensivo do Sportnão agradou àtorcida. Por isso, neste momento, o clube foca todas as suas atenções a reforços para o setor. Principalmente no que se diz respeitoà zaga, alvo de duras críticas em jogos importantes do Leão. Por exemplo: a fatídica eliminação na fase inicial da Copa do Brasil para o Brusque/SC, com erros subsequentes da defesa.
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Diante deste cenário, Iago Maidana foi contratado junto ao Atlético-MG por empréstimo até o final deste ano. Rafael Thyere, por sua vez,mantém-se como opção na equipe.No entanto, Cleberson e Adryelson ainda são figuras incertas para a sequência. O primeiro encontra-se na lista de negociáveis do Leão. Enquanto isso, Adryelson aguarda o que vem dos ares italianos, pois o negócio entre Lazio e Marash Kumbulla ainda não foi sacramentado.
Thyere permanece para a Série A. Foto: Anderson Stevens/Sport Recife.
Com as possíveis saídas, alguns nomes vêm sendo especulados no mercado do time pernambucano. Como no caso do zagueiro Joel Carli, que despertou o interesse do Sport no início desta temporada e voltou a ter o seu nome citado no Recifeapós saída do Botafogo. Poréma diretoria esbarra na condição financeira em ter o jogador. Carli saiu do Glorioso por receber algo em torno dos R$ 230 mil mensais, um peso enorme na folha alvinegra e condicionante para o Sport desistir de tê-lo.
No caso dos valores por Alan Empereur, zagueiro do Hellas Verona, eles são altos e o contrato dele com os italianos se estende até junho de 2021. Contudoestive em contato com o ‘intitulado’ agente do atleta, Adriano Spadottoque, enfaticamente, confirmou nunca tê-lorepresentado. Empereurpertence àempresa do famoso agente Mino Raiola, segundo as informações do site Transfermarkt. Páreo duro para o Sport e seus problemas com dinheiro.
A verdade é que o desejo de repaginar o setor de zaga para a disputa do Campeonato Brasileiro segue. Maso clube esbarra em dois tipos de rejeição: a dosatletas mais acessíveis financeiramente falandoe a dos chamados ‘medalhões’, pelos altos valores pedidos. Ou seja, mais uma situação a ser desamarrada pela diretoria a fim de ter uma defesa competitiva para o restante de 2020.
